quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 12: Julgamento e Lágrimas

Cada vez que me lembro dos meus amores passados, perco um pouco de meu vigor. Isso, não porque fui magoado demais mas sim porque lembro que estou sozinho. Mas não é só porque eu estou magoado, me sentindo solitário que irei dar uma de zé galinha e tentar pegar a 1ª menina bonita que eu ver na minha frente. Não é assim que eu penso.

Para existir um relacionamento, precisa haver química entre as pessoas do casal. Precisa haver alguma coisa a ser contada, a ser explorada a ser guardada dentro de nossas almas e corações. É preciso que ambas partes se interessem mutualmente pelo outro, é preciso que ambas aceitem como o outro é, mesmo imposto de erros imperdoáveis. Essa é a química de casal e é isso que eu quero: toda a comunicação, a afeição, todo o amor.

É por isso que continuo minha busca por alguém ideal. Esse alguém ideal não é simplesmente alguém que tenha os mesmos gostos que eu tenha, que ame as mesmas músicas e mesmos filmes que eu. Mas sim, uma pessoa que consiga me entender (por assim dizer) e que me ame pelo jeito que sou, e vice-versa, além de termos uma comunicação perfeita que permite a felicidade de ambos.

Citando uma parte do jogo Persona 3 Portable: "O encontro de duas personalidade é como o contato de duas substâncias químicas: se houver qualquer reação, ambas são trasnformadas" (The Meeting Of Two Personalities Is Like The Contact Of Two Chemical Substances: If Theres Is Any Reaction, Both Are Transformed).

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