quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Novo Devil May Cry anunciado, e com trailer!


Durante a Tokyo Game Show, uma das maiores feiras de games do planeta e que aconteceu no Japão na semana passada, muita coisa bacana foi mostrada. Mas nada causou mais polêmica que o que foi anunciado pela Capcom: um novo Devil May Cry. Batizado simplesmente como "DmC", os produtores dizem que o quinto jogo da série será tanto uma prequel (vai se passar antes do primeiro) e um reboot. O que deixa isso bem evidente é o novo visual do personagem principal, Dante.

Agora com cabelo escuro e curto, nova feição e mais magro, o filho de Sparda retorna ao papel central da série, só que em um ambiente mais atual, que lembra até alguns becos da cidade de Nova Iorque. O estilo gráfico também está diferente em relação ao último jogo, se assemelhando muito ao de Street Fighter IV (que também será usado em Marvel vs. Capcom 3 e Street Fighter vs. Tekken... Será que todos os próximos jogos da Capcom serão assim?). Até o logotipo da série está mudado, parecendo mais uma pixação agora.

O que eu achei disso? Bem, esse novo Dante vai ter que ser muito badass nesse jogo, com umas skills bem abusrdas MESMO, porque ele não me convenceu (e nem a muitos outros fãs) com esse estilinho estranho. Assistam ao trailer e tirem suas próprias conclusões:

DmC ainda não tem data de lançamento, mas será para X360 e PS3.

Novo Dante: no mínimo, estranho...

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 27: Anna Lee Pt. 3 - Is This... Love?

Mais tempo se passou. Na verdade, mas tempo passou sem a gente conversar. Era apenas um dia de um mês ou até, nenhum dia, deixando o período completamente em branco.

Agosto, Setembro, Outubro se passaram. Apenas em Novembro as conversas voltaram. Conversamos um dia. O dia seguinte. O seguinte do seguinte. E fomos indo. Ali se iniciava uma amizade interessante, ou pelo menos, era o que eu queria acreditar. Mas eu sabia que não era verdade: meu coração sempre estava lá para me desmentir.

Alias, foi em Novembro que ela me perguntou se poderia me dar um apelido. Falei que sim. Nas conversas, eu era chamado de Cloud, personagem que ela disse que adorava. Meu coração disparou de emoção, de nostalgia. Não porque eu sou fã da personagem, mas porque ela disse que "adorava" ele. Na mesma conversa, comecei a chamar ela de Yuffie (personagem do mesmo FF que o Cloud, ou seja, FF VII), que no caso, ela gostava.

O tempo foi passando e fui descobrindo mais coisas sobre Anna. Ela torcia para o mesmo time que eu, era inteligente pra caramba, gostava de rock (\o/), das mesmas séries que eu. Não havia como negar que estava cada vez mais interessado nela.

Em Dezembro, as conversas diversificaram. Eram sobre a escola, sobre livros, sobre tudo o que pode imaginar. Ela me mandou poesias que fazia. E eu li elas atentamente. Foi no final desse ano que eu comecei a me tocar que não estava apenas interessado nela...

Estava apaixonado por ela.

Obs: "Is This... Love?" = "Isso é... Amor?"
Lógicamente baseado na música, "Is This Love" do Whitesnake, uma das maiores baladas de todos os tempos. Pensando agora, me deu uma vontade de escutar ela... :D

domingo, 19 de setembro de 2010

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 26: Anna Lee Pt. 2 - Changes

Era o começo de algo que eu jamais esperava. Conversei com ela apenas uma vez naquele mês. Sempre ficava com preguiça de começar conversa ou simplesmente estava jogando e não conversava tanto no MSN.

Passou quase um mês. Vi ela online e resolvi irritar ela um pouco. Foi ai que eu descobri que ela gostava de Final Fantasy (Dels *--*), GH e etc. Ou seja, gostava de videogame e ainda de anime. Foi ai que comecei a me interessar mais. Mas de qualquer maneira, não queria nada a mais: meu coração ainda estava rachado de um relacionamento passado e assim, não estava preparado para me apaixonar de novo, apenas uma amizade rotineira. Era isso que ficava passando pela minha cabeça. E realmente, segui com isso: foi nossa última conversa no dia, na semana, no mês. O mês de Junho acaba assim.

Julho passa sem conversamos. Não, na verdade eu tive uma outra conversa naquele mês, mas com uma outra pessoa. Uma que mudou algumas partes do meu pensamento. Mudou minha maneira de estar naquela época. Resolvi que era hora de finalmente crescer e perdoar algumas coisas do passado.

É. Eu amadureci um pouco naquele mês.

Obs: Changes = Mudanças. Tirei o nome das música "Changes" do Ozzy e tambem da música da 12ª abertura de Bleach, "chAngE" de Miwa. Ambas são recomendadas \o

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 25: Anna Lee Pt. 1 - Fall

Não me perguntem o dia exato, mas lembro que foi em meados de Maio. Em uma de minhas tardes livres daquele ano, estava eu no MSN, conversando com uma amiga minha. De repente, ela me pergunta se eu conheço uma tal amiga dela, que eu irei chamar de Anna Lee (referencia musical ao DT). Eu sem saber merda nenhuma, falei que não, mas logo percebi que a Anna aparecia nos meus contatos, mesmo sem eu aceitar ou mandar algum convite.

Não entendi o porque, mas alguns dias depois, a minha amiga me explicou o porque de eu ter a menina no meus contatos: ela havia criado um grupo (sem saber) de compartilhamento e havia colocado eu e a Anna juntos. Por isso que eu podia conversar com ela. Sabendo disso, mandei o convite de adicionamento pra ela.

Mal eu sabia o que iria acontecer dentro de um ano...

Obs: "Fall" significa "Outono" em inglês. Outra tradução seria "Caido", o que faria sentido com a expressão "Falling in Love" ou seja, "Se apaixonando", expressão referente ao 1° capítulo do especial

sábado, 18 de setembro de 2010

Especial: Diário de Bordo de Uma Vida Limitada

Desde que voltei a lançar meus capítulos de DBVL, fiquei pensando no que eu poderia fazer de novo. Até que hoje, quando voltei pra casa, tive uma idéia, e como todos os outros capítulos do Diário, essa coisa vai se tratar de um momento da minha vida, mas agora, será um momento marcante dela.

Isso mesmo, abrirei meu coração e mente nesses próximos capítulos, porque a partir de hoje, um momento importante de minha existência será relatado. Espero que eu consiga escrever tudo o que está passando por minha cabeça e que minha história comova os leitores.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

PRIMEIRAS IMPRESSÕES: FIFA 11 (Demo)


Bom, galera, o lançamento de FIFA 11, um dos mais aguardados jogos de esporte do ano, está a menos de 15 dias para acontecer, e muitas novidades vem surgindo na rede a cada dia. A mais nova e mais "saborosa" (que gay isso ._.), no entanto, foi lançada no meio dessa semana: a demo do jogo. Ela vem com apenas 6 clubes (Barcelona, Real Madrid, Juventus, Lyon, Bayer Leverkusen e Chelsea), tempo limitado e fixo de jogo e apenas 2 modos disponíveis: Exhibition Match e o Arena Mode, que também vem sem muitas opções. Mesmo assim, com apenas isso podemos ter uma idéia do que o jogo será.

Em primeiro lugar, os gráficos. Do FIFA 10 para o FIFA 11 ocorreu uma melhoria absurda nessa área (NOTA: isso já havia acontecido entre a versão 10 e a 2010 World Cup, mas agora está melhor ainda). Os jogadores tiveram seus físicos recriados de forma perfeita, em todas as características. Além disso, dá para ver o suor neles, a barba, sujeiras e etc. Os uniformes receberam um trato melhor ainda, parecendo realmente as vestimentas reais, com mais dobras, detalhes e destaques. O campo também receberam um novo trato, com um visual melhorado e mais real, além do público, que está ainda mais barulhento e mais fiel.

Outro destaque é o som. Muitos dos efeitos (como o barulho do chute na bola, ela batendo no travessão ou em outros lugares, os gritos dos jogadores e dos técnicos e barulhos de apito) estão muito mais realistas do que na versão do ano passado. A torcida, como já citado antes, está mais barulhenta, tendo mais reações para os diversos lances de jogo e outros gritos e cantos. Parece até que você está mesmo dentro de um campo de futebol, torcendo e ouvindo.

Agora, o ponto mais polêmico (e que vai dar muito o que falar ainda): a jogabilidade. Se alguém achou que entre FIFA 10 e 2010 FIFA World Cup já haviam ocorrido mudanças significativas no modo de jogar, preparesse então para FIFA 11. Muitas coisas mudaram, mas também o tornaram muito mais semelhante a realidade. Na movimentação, por exemplo, os jogadores virtuais mexem muito mais as pernas, o quadril e o resto do corpo durante uma corrida com diversas curvas. Muitos podem discordar, mas achei a movimentação deles bem mais ágil e flexivel, com diversas melhorias nas correrias. O jogo de corpo também foi melhorado, e agora existe muito mais combate corporal para evitar a perda da bola. Além disso, os passes foram extremamente modificados em relação a versão anterior. Agora você deve regular, da melhor maneira possível, a direção e força com que a bola será passada, caso contrário você pode acabar dando-a de graça para o time adversário. E, ainda, os "tiros" ao gol  sofreram algumas mudanças, também a respeito da dosagem de força (para chutar mais para cima, você tem que enchar mais a barrinha, e etc.). Dribles estão, de certa forma, diferentes, porém mais reais.

Mas o grande destaque dessa demo vai mesmo para uma das grandes inovações do título desse ano: "Be A Pro: Goalkeeper". Ser goleiro é uma das coisas mais divertidas que existem nesse jogo, com diversas opções de defesa, como espalmadas, seguradas de bola e ainda "loucuras" como sair do gol para tirar a bola do último homem. E cada uma dessas reações tem um resultado diferente: você pode conseguir defender, tomar um gol normal ou ainda engolir um frango daqueles imperdoáveis. E elas ainda terão influências das diversas características que o "guarda-redes" tem.

Assim, digo: FIFA 11 tem tudo para ser o melhor jogo de futebol de todos, e ainda por cima superar tranquilamente seu predecessor. Com todas essas novidades, muitos podem se sentir acuados em ver que a série sofreu mudanças. Mas eu garanto: foram mudanças para melhor, e todos se acostumarão com elas em um curto período de tempo. E também tenho certeza que o novo modo como goleiro será um sucesso.

Vídeos:

É disso que estou falando!

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 24: Tempo Perdido

É. Mais um mês está indo pro saco. Impressionante como o tempo sempre consegue ir mais rapido a cada ano que se passa. Mas o problema nem é a do tempo estar rápido, mas sim das oportunidas perdidas e daquilo que queriamos estar fazendo nesse exato momento, coisas que só reparamos sem seu valor absoluto quando não há mais chance de concretizá-la.

Uma das coisas que eu queria fazer esse ano era ter uma namorada. Coisa feita, realizada, e infelizmente, terminada, já que rompemos a cerca de 4 meses. Mas sim, eu aproveitei o tempo dessa vez e tentei de tudo para a relação fluir, ou seja, pela primeira vez eu fiz algo com um objetivo e não perdi tempo em faze-lo.

Embora eu tenha feito UMA coisa, queria ter feito mais. Queria ter olhado mais para o céu noturno durante as férias, queria ter terminado a lista de jogos que eu fiz, queria ter aproveitado mais esses últimos meses, porque eu sinto que estou deixando algo sem fazer, algo importante.

Não importa quais sejam meus novos objetivos, contanto que eu esteja feliz, com meus amigos e uma menina na qual eu possa dedicar "I Walk Beside You", estarei mais do que satisfeito porque eu sei que fiz tudo na hora certa, da maneira certa.

P.S.: ATENDE PIZZARIA MALEDETA >:(

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Scott Pilgrim vs. The World será realmente lançado no Brasil \o/


Depois de um adiamento da estréia e chances até de cancelá-la, a Paramount parece finalmente ter sido convencida de lançar o filme Scott Pilgrim vs. The World aqui no Brasil. O longa é uma adaptação da série de livros em quadrinhos de Bryan Lee O'Malley, muito famosa no exterior e que foi finalizada esse ano com um total de 6 edições, sendo que a primeira veio em 2004.

Isso aconteceu graças a algo que sempre achei meio inútil, mas acabou servindo para alguma coisa (felizmente): o Twitter. Nos últimos dias ocorreu uma revolta de twitteiros (DETALHE: a maioria fazia de algum site famoso da cultura pop) reclamando que queriam ver logo a película, que não queriam que ela fosse cancelada aqui em Terras Tupiniquins, e etc. O alvoroço foi tão grande que a tag usada por eles para identificar as postagens apareceu rapidamente nos Trending Topics do site, e a distribuidora de filmes, através do seu perfil na tal rede, viu o que estava acontecendo e então resolveu apostar na adaptação por aqui. A data do lançamento foi logo definida, e será no dia 15 de outubro.

A história da série fala sobre um cara chamado Scott Pilgrim, que, após muitos problemas no ano anterior, vive uma fase diferente em sua vida: está "namorando" uma garota chinesa de 17 anos, dividindo o apartamento (e a cama) com um amigo gay e tocando baixo com sua banda, os Sex Bob-Omb (não, qualquer semelhança com o nome dos inimigos bombas do Mario NÃO é mera coincidência). Eis então que ele sonha diversas vezes com uma garota, e então acaba encontrando-a: seu nome é Ramona Flowers e ela acabou de chegar na cidade, vinda de Nova York. O protagonista tenta namorá-la, mas para isso terá que derrotar os seis (ou sete) ex-namorados do mal dela. A trama ainda conta com várias referências a games, sem falar de um excelente humor.

Well, é bom vocês se acostumarem com esse nome: Scott Pilgrim. Ainda verão eu falar muito sobre ele em breve... Aguardem.

OBJECTI... Ops, personagem errado.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 23: Lua, Estrelas... Céu

O céu deve ser a coisa mais fantástica que conheço. Ela ultrapassa tudo e sempre me conquista vários minutos de contemplação.

Aquela visão de beleza que tenho logo é trocado por uma reflexão mais aberta e nunca vi outra coisa que tenha o mesmo efeito que essa visão. Ele sempre me faz pensar na vida, no além das coisas, na minha própria morte as vezes.

É, o céu é magnifico, principalmente a noite. Se olhar para ele, verá estrelas, a Lua e tudo junto numa cor escura, um preto ou azul marinho dependendo da hora e do dia que olhar.

Como que alguém que ama tanto o céu pode ser um vagabundo eletrônico? Nem eu mesmo entendo isso...

Um Retorno Brilhante

Konichiwa leitores \o

Depois de ficar duas semanas sem postar nada, eu volto hoje para publicar mais coisas no Bar. Uma delas será a continuação do Diário de Bordo e o restante será reviews ou comentários.

Hoje vocês conferem o 23° capítulo do Diário (bem maior do que o normal) e quem sabe, ainda faço algum review.

Assim, até o novo post \o

sábado, 4 de setembro de 2010

CRÍTICA: The Beatles: Rock Band


Durante muito tempo, formulei uma hipótese: tudo que tenha o Fab Four envolvido é simplesmente fantástico. Pode ser um CD, vinil, coletânea, filme, camiseta ou até um simples foto: será, de alguma forma, diferente e especial, de diversas formas ou sentidos. Deve haver alguma magia que faz com que tudo relacionado aos garotos de Liverpool seja assim. E The Beatles: Rock Band só reforça essa idéia.

Durante a E3 do ano passado, a Harmonix e a EA Games anunciaram algo que, por muito tempo, pareceu impossível: a autorização de uso das músicas e da imagem dos Beatles em um game. Melhor que isso: em um game SÓ DELES. Então, muitas cabeças explodiram (inclusive a minha) e vários ficaram ansiosos pelo lançamento do jogo, que seria apenas no dia 9 de setembro de 2009 (09/09/09). Eu, porém, tive que esperar praticamente mais um ano para poder testá-lo (só pude jogar ontem). Felizmente, minha espera mais longa foi brilhantemente recompensada.

Em The Beatles: Rock Band, você acompanha toda a trajetória da banda jogando as músicas presentes no disco. Só por isso já dá pra perceber o quão emocionante a experiência é, se não fossem por dois fatores a mais. Primeiro que, no modo história, as canções não são apresentadas por dificuldade, e sim pela ordem cronológica. E segundo que os palcos foram fielmente reproduzidos, não só na estética, mas também foram adicionadas falas dos membros durante os shows enquanto está ocorrendo loading, e, além disso, eles também estão em ordem temporal. Em suma: você joga as músicas certas nos lugares certos, e ainda dá pra se sentir presente nas apresentações.

Na parte visual, o jogo está fantástico. O quarteto e os lugares onde ocorrem as apresentações estão muito bem feitos, com expressões facias realistas, excelentes efeitos e ótima movimentação. Isso sem falar dos "Dreamscapes", que surgem durante a fase das gravações de estúdio dos Beatles justamente para que as cenas reproduziadas durante a jogatina não fiquem monótonas. E realmente não ficam mesmo, pois elas acabam incorporando o espírito das músicas, além de fazerem referências aos filmes da banda, como "Yellow Submarine" e "Magical Mystery Tour".

"Oh yeah I, will tell you something, I think you'll understand..." ♫

A sonoridade dispensa comentários. Pense assim: 45 músicas dos Beatles REMASTERIZADAS presentes em um jogo. Acabou, você não precisa de mais nada. Ainda por cima, a produtora resolveu adicionar as previamente citadas falas e sons que realmente aconteceram durante as apresentações e gravações, e modificar um pouco (para melhor) o final de algumas das composições, especialmente (ou talvez somente) das que acabam com o efeito "fade-out". O problema é que as 45 acabam não sendo suficientes, pois a maioria é muito curta... E então fica uma baita sensação de "quero mais" ao terminar TB:RB.

A jogabilidade é, sem dúvidas, a melhor de todos os games musicais. A engine está umas cinco vezes melhor que a de Rock Band 2 que, aliás, já era ótima. Tudo está em seu devido lugar, e não houveram invenções que ferrassem com as músicas (como os "acordes dentro de outros" de Guitar Hero: World Tour em diante). Só achei que algumas das charts ficaram um tanto exageradas (pra criar alguma dificuldade nas músicas, provavelmente) e alguns HOs/POs aparecem em lugares pouco estratégicos (o que acaba te prejudincando um pouco). Nada que compromenta o jogo gravemente, porém.

E ainda existem diversos extras no jogo, que só expandem a diversão e a experiência: fotos para serem liberadas, challenges para serem desbloqueadas e concluídas, ítens para serem usados no seu perfil do X360 (no PS3 e no Wii também)... E também tem algumas opções interessantes para modificá-lo, como o "Super Speed" (antigo Hyperspeed dos GHs), "Performance Mode" (onde as charts e a letra desaparecem) e um que, quando ativado, aumenta (E MUITO) o som dos gritos do público, justamente para mostrar como seria uma apresentação dos Beatles naqueles tempos.

Com tantos pontos positivos, fica claro que The Beatles: Rock Band se trata de um dos melhores jogos musicais já feitos, e não apenas por ser do Fab Four, mas pelas características únicas presentes nele e que o fazem, obviamente, único. Se você é fã, é um prato cheio para você. E, mesmo você não sendo fã, experimente. Garanto que não ficará arrependido. Só não espere nenhuma música com dificuldade semelhante das do Dragonforce, até porque Beatles é infinitamente melhor que aquelas fritações ridículas e mal-feitas.

NOTA: 9,5

Trailer:

"Here Comes The Sun, Here Comes The Sun, It's Alright..." ♫