Em 1992, a banda de Metal Progressivo, Dream Theater, lançou seu segundo álbum: Images And Words. Essa beleza, considerada por muitos o melhor trabalho da banda, possui músicas como a clássica Pull Me Under e outros grandes sucessos como Take the Time e Another Day. Mas uma música surpreendeu pelo seu nome: Metropolis Pt. 1 - The Miracle and The Sleeper. Era uma música com uma história até que interessante sobre um triangulo amoroso (uma mulher sem nome, The Miracle e The Sleeper) que acabou chamando a atenção dos fãs e é consideradas uma das melhores músicas da banda. Pt. 1 em inglês é nada mais do que uma abreviatura para Parte 1, ou seja, em algum momento existiria uma Parte 2, um Pt. 2. Depois de um tempo, os adoradores da banda começaram a pedir pela continuação, sendo que a banda não tinha intenção nenhuma de lançar uma sequência. Depois de muitos pedidos pelos anos, a banda se lança de vez no projeto e cria um dos melhores albuns de sua carreira.
Sim, um álbum. Ao longo do desenvolvimento da canção, os membros da banda resolveram fazer um fabuloso álbum conceitual como continuação. Com Jordan Rudess no teclado (o antigo tecladista, Derek Sherinian, havia sido demitido um tempo antes da conclusão da Pt. 2), John Petrucci na guitarra, James LaBrie no vocal, John Myung no baixo e Mike Portnoy na bateria, Metropolis Pt.2 chegou as prateleiras em 26 de Outubro de 1999 e acabou se tornando um dos melhores, se não for o melhor, disco da banda.
O albúm começa logo em 1999, onde Nicholas está tendo uma sessão com um hipnoterapeuta para descobrir que ele fora na vida passada. A partir daí, toda a vez que ele dorme, sonhos e memórias de sua última existência começam a aparecer, até que ele descobre que havia vivido em 1928 (lembrando que o ano que Nicholas está é o de 1998/1999) como uma mulher chamada Victoria, na qual seria a mulher do triangulo amoroso da primeira parte.
Após saber disso, Nicholas procura saber mais sobre sua vida passada e como Victoria havia morrido. Ele acaba descobrindo que ela havia sido assassinada juntamente com o seu amante. É a partir desse momento que Nicholas tenta procurar mais e mais informações para saber quem a assassinou e o motivo de tal ato.
O desenrolar da história flui naturalmente nas letras das músicas, tendo como faixas principais todas do albúm. Isso mesmo, TODAS. Não tenho nada para dizer de errado com as 12 músicas que pertecem a essa obra-prima, pois estão todas perfeitas. Uma coisa interessante desse disco é sua divisão por atos e cenas, assim como um verdadeiro teatro, tendo 2 atos e 9 cenas.
Com um som que varia do teclado-piano para o teclado-sintetizador, uma guitarra que varia dos tons mais baixos para os mais altos e com vocais, baterias e baixo alucionantes, Scenes From a Memory é um Must Have para aqueles que amam Dream Theater e para aqueles que amam álbuns conceituais.
Sim, um álbum. Ao longo do desenvolvimento da canção, os membros da banda resolveram fazer um fabuloso álbum conceitual como continuação. Com Jordan Rudess no teclado (o antigo tecladista, Derek Sherinian, havia sido demitido um tempo antes da conclusão da Pt. 2), John Petrucci na guitarra, James LaBrie no vocal, John Myung no baixo e Mike Portnoy na bateria, Metropolis Pt.2 chegou as prateleiras em 26 de Outubro de 1999 e acabou se tornando um dos melhores, se não for o melhor, disco da banda.
O albúm começa logo em 1999, onde Nicholas está tendo uma sessão com um hipnoterapeuta para descobrir que ele fora na vida passada. A partir daí, toda a vez que ele dorme, sonhos e memórias de sua última existência começam a aparecer, até que ele descobre que havia vivido em 1928 (lembrando que o ano que Nicholas está é o de 1998/1999) como uma mulher chamada Victoria, na qual seria a mulher do triangulo amoroso da primeira parte.
Após saber disso, Nicholas procura saber mais sobre sua vida passada e como Victoria havia morrido. Ele acaba descobrindo que ela havia sido assassinada juntamente com o seu amante. É a partir desse momento que Nicholas tenta procurar mais e mais informações para saber quem a assassinou e o motivo de tal ato.
O desenrolar da história flui naturalmente nas letras das músicas, tendo como faixas principais todas do albúm. Isso mesmo, TODAS. Não tenho nada para dizer de errado com as 12 músicas que pertecem a essa obra-prima, pois estão todas perfeitas. Uma coisa interessante desse disco é sua divisão por atos e cenas, assim como um verdadeiro teatro, tendo 2 atos e 9 cenas.
Com um som que varia do teclado-piano para o teclado-sintetizador, uma guitarra que varia dos tons mais baixos para os mais altos e com vocais, baterias e baixo alucionantes, Scenes From a Memory é um Must Have para aqueles que amam Dream Theater e para aqueles que amam álbuns conceituais.
Personagens:
Nicholas - Presente
Hipnoterapeuta - Presente
Velho - Presente
Victoria Page (a.k.a. Metropolis ou Love) - 1928
Julian Baynes (a.k.a. The Sleeper) - 1928
Edward Baynes (a.k.a. The Miracle) - 1928
Faixas:
ACT I
1. Scene One: Regression
2. Scene Two: I. Overture 1928
3. Scene Two: II. Strange Deja Vu
4. Scene Three: I. Through My Words
5. Scene Three: II. Fatal Tragedy
6. Scene Four: Beyond This Life
7. Scene Five: Through Her Eyes
ACT II
8. Scene Six: Home
9. Scene Seven: I. The Dance of Eternity
10. Scene Seven: II. One Last Time
11. Scene Eight: The Spirit Carries On12. Scene Nine: Finally Free
Nota: 10
Capa da versão ao vivo: Live Scenes From New York. Além de ter todas as músicas do disco, Metropolis Pt.1 e outras músicas da banda fazem parte desse álbum triplo.
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