Para não dizerem que apenas posto coisas de futebol sobre meu time inglês, o Liverpool, eis que venho aqui falar de outro campeonato: a La Liga, da Espanha. Seus principais clubes representantes, o Real Madrid e o Barcelona, se enfrentaram hoje no Camp Nou, na cidade de Barcelona, no derby conhecido como "El Clásico" ou "El Derbi Español", e que, como todos os "derbies" do mundo, sempre é um jogo muito movimentado e polêmico. Foi exatamente o que vimos nesta noite, neste massacre catalão sobre o clube madrilenho: muitas faltas, muita movimentação dos jogadores e, no fim das contas, não sei como não rolou uma pancadaria mais grave entre os membros das equipes. Mas o clima criado foi grave o suficiente para possivelmente abalar as bases da seleção espanhola, campeã do mundo este ano.
Logo no primeiro tempo já foi definido quem seria o vencedor da partida: o Barcelona, que saiu na frente aos 9 minutos com um belo gol de Xavi, precedido por um fantástico passe enfiado de Iniesta. 8 minutos depois, Xavi mandou uma bola para David Villa adentrar a área pela lateral, e ele chutou para o gol de forma cruzada, justamente para Pedro ir lá e concluir. Ainda nos 45 minutos iniciais, as confusões começaram. Cristiano Ronaldo empurrou o técnico do Barça, Pep Guardiola, e todos os jogadores foram querer tirar satisfação com ele. Victor Valdés, o goleiro catalão, trocou uns tapas com Ronaldo, inclusive. Algum tempo depois, outro português do time de Madri, o zagueiro Ricardo Carvalho, após uma divida com o craque Lionel Messi, deu uma cotovelada no mesmo que, junta com um pouco de atuação do argentino (porque não me pareceu nada grave), causou mais tumulto. Mesmo assim, a equipe da Catalunha terminou a primeira etapa na frente, com o placar de 2x0.
No segundo tempo, mais dois gols seguidos por uma diferença de apenas dois minutos: duas belíssimas assistências de Messi para Villa marcar duas vezes. O jogo, então seguiu bem pegado, com muitas faltas e cartões para ambas as equipes. Perto do fim, Villa deu lugar para a entrada Bojan, Xavi foi substituído por Keita, e Pedro saiu para Jeffren entrar. E, durante os minutos finais, o mesmo Bojan cruzou dentro da área para o mesmo Jeffren marcar. E, ainda, mais confusão após uma forte dividida de Sergio Ramos com o camisa 10 do Barcelona. Mas desta vez foi coisa grave, com o lateral-direito empurrado fortemente e derrubando Puyol, Casillas metendo o dedo na cara de Piqué, e a expulsão de Ramos. O juiz, então, se viu obrigado a terminar o confronto, com o placar de 5 x 0 para a equipe da casa.
No geral, o Barcelona foi muito melhor, sabendo aproveitar muito bem as chances de gol e, realmente, jogando bola, coisa que o Real Madrid, que estava invicto com o técnico José Mourinho, simplesmente não fez: apenas assistiu ao lindo futebol de seus maiores rivais. Atuação decepcionante dos jogadores da equipe madrilenha, não apenas pelo futebol mostrado, mas pela a atitude ridícula em campo. Enfim, confiram um vídeo com todos os gols do Barça hoje (desculpem-me pela qualidade, mas não achei nada melhor :/):
É isso aí. Agora torçam para que as brigas de hoje não tenha afetado a relação dos jogadores colegas de seleção da Espanha, porque será difícil fer a Fúria sem eles :/
Valdés mostra que não é careca a toa e vai pra cima de Cristiano Ronaldo.
Vocês sabem que sou um homem de palavra, não? Como prometi no meu "preview" de Call of Duty: Black Ops, postaria uma crítica completa logo após terminá-lo. Bem, dito e feito: finalizei o Campaign Mode ontem e estou aqui para falar um pouco para vocês sobre este "maravilhoso" jogo de tiro (violência não é legal, mas nos video-games ela consegue ser divertida), que é algo fora do comum mesmo nos dias de hoje, com tanta tecnologia e jogos de tamanha qualidade técnica que chegam a espantar. Mas muito deles falha onde Black Ops consegue triunfar: uma história muito bem feita, jogabilidade incrível e modos de jogo que conseguem entreter o gamer até o fim. Pode ser que eu me esqueça de citar alguma característica marcante dele aqui neste texto, mas é que são tantas que fica até difícil lembrar todas...
A história encontrada aqui é uma das melhores e mais longas já feitas para um Call of Duty. O game se foca no capitão Alex Mason, um soldado do exército estadunidense que participou de diversos confrontos que ocorreram durante a Guerra Fria (entre eles a Guerra do Vietnam, Laos e Cuba) e que, desde o início, se vê interrogado por desconhecidos em um local estranho e sendo questionado sobre alguns números que, segundo os interrogadores, são códigos que revelam alguma coisa desconhecida. A partir daí, Mason vai tentando se lembrar de seus significados e acaba se lembrando de alguns momentos importantes de suas participações como soldado. O desenvolvimento da trama ocorre de forma fantástica, com muitas revelações e um final surpreedente, digno de uma história de cinema. E ainda consegue ser algo mais duradouro do que a fácil e curta campanha de Modern Warfare 2, que, apesar de contar com uma história bacana, poderia ser melhor. CoD:BO também serve como continuação do 5º jogo da série, World At War (também desenvolvido pela Treyarch), por ter ligações com a Segunda Guerra Mundial e por trazer Viktor Reznov de volta, que tem um papel essencial aqui.
A jogabilidade está como se deve esperar de qualquer Call of Duty: controles com boas respostas, bem dispostos e que não mudaram em nada desde que eu conheço os jogos. Claro que isso é um aspecto positivo, pois essa forma de comando criada para a série é boa e não consigo me imaginar jogando de outra forma. Dentro do jogo, temos muita, mas muita ação durante as fases, com muitos inimigos, tiros, explosões e um dinamismo fantástico. Entre as novidades, sou obrigado a ressaltar a possibilidade de dirigir um helicóptero: é fantástico e muito simples, algo que até te passa um sentimento de poder, ainda mais com todo aquele poder de fogo absurdo. Os produtores acertaram em cheio com esta adição, que era justamente o que faltava nos CoD. Mas infelizmente, os cenários ainda não são totalmente destrutíveis, o que seria muito bom de ver...
Helicóptero \o/
Os gráficos também estão como já deviamos esperar: ótimos, com muita qualidade e um realismo fora do comum. Os personagens, o ambiente, os objetos, as armas... Tudo foi recriado digitalmente de forma extremamente detalhada e que chega até a assustar quem vê pela primeira vez. Melhoraram muita coisa em relação ao Modern Warfare 2, que eu já achava fantástico em aspectos visuais. Até alguns detalhas menores, como a chuva e a barba de alguns soldados estão mais bem-feitos aqui. Infelizmente, podemos notar claramente alguns pequenos problemas, como balas que não marcam (pelo menos não permanentemente) paredes ou corpos, algumas "pixelações" no chão e em outros locais e até mesmo alguns bugs como objetos atravessando outros. Não é nada muito escandaloso, mas que reduz a perfeição procurada.
Quanto aos sons, creio que tudo está no lugar e recriado de forma muito fiel: ruídos, estrondos, tiros e explosões tiveram seus áudios perfeitamente recriados e só melhoram a experiência do game. A trilha sonora não é tão marcante quanto nos títulos anteriores, mas certamente tem qualidade e conta até com algumas músicas dos Rolling Stones e do Creedence Clearwater Revival. Black Ops ainda conta com grandes nomes na dublagem, como Sam Worthington na voz de Mason, Gary Oldman na voz de Viktor Reznov, Ed Harris na voz de Hudson, Ice Cube na voz de Bowman e Topher Grace na voz do agente Harris.
E ainda, para aumentar a diversão, quando se termina o modo principal existem modos extras para se jogar, entre eles o famigerado multiplayer (tanto online quanto offline); o Zombie Mode (também online e oflline), que retorna a franquia após aparecer em World at War e que conta com duas telas insanas e grandes, que as vezes conseguem até botar medo com a quantia absurda de zumbis que aparecem na tela; e o minigame secreto Dead Ops Arcade (apenas offline), que, apesar de parecer simples e ser bem non-sense, é divertido, vicante e com uma dificuldade elevada, e te garantirá bons momentos de massacre.
Seguindo a forma de seu antecessor, Call of Duty: Black Ops traz muitas melhorias e novidades para a série, como a possibilidade de pilotar helicóptero. E, claro, mantém a qualidade já vista nos games anteriores, com muita ação, ótimos gráficos, excelente jogabilidade e uma história bem-feita. Muitos ficaram apreensivos quando souberam que a Infinity Ward não trabalharia mais com os CoDs, mas eu garanto que todos podem se tranquilizar, pois o trabalho desenvolvido aqui é fantástico. E encerro esta crítica dizendo: "Dragovich, Kravchenko, Steiner... They all MUST die." Ficou curioso? Jogue e entenda.
Hoje deve ter sido o dia que eu mais senti inveja em toda a minha vida. E não aquela inveja na qual você fica com raiva ou ódio, foi o tipo que te deixa triste, desolado, querendo exatamente aquilo. Além disso, senti inveja de alguém que eu nem ao menos sei o nome...
Dentro do ônibus hoje (não sou rico não pessoal, dependo de ônibus de vez em quando ._.) uma mulher entrou e se sentou. Logo ao lado dela, uma outra mulher. Até ai, tudo bem. Só que de repente, a primeira mulher, que eu não sei o nome e vou denominá-la de Fernanda (tinha cara disso oras ._.) muda de lugar, um assento vazio assim como o seu gêmeo.
Logo após isso, vem um cara (que eu vou chamar de Marcos já que ele tinha cara disso também ._.) e senta ao lado de Fernanda. Os dois se beijam e começam a conversar. Nem liguei muito na hora pra isso, mas logo depois que o ônibus saiu eu comecei a me tocar do quanto eu invejava os dois: estavão tão felizes, tão unidos.
Isso foi me deixando triste e mais triste e comecei a pensar em mim mesmo. Estou sozinho ultimamente no requesito amor e sempre penso nisso, principalmente nos últimos dois meses. Eu sabia que queria aquilo e sei que ainda quero. Por isso senti inveja.
Mas eu sei que eu irei ter isso algum dia: alguém que fique ao meu lado, esteja sorrindo, chorando, na pior de seus dias. Alguém com quem eu possa contar naqueles dias mais nublados e na qual eu possa amar e chamar de "Querida".
Como hoje estou sem nada de legal para colocar aqui no Bar, vou tentar espalhar a boa música pelo mundo e postar aqui o meu Top 5 com as melhores músicas de todos os tempos em minha humilde opinião. Algumas delas marcaram momentos importantes de minha vida, outras são apenas porque gosto demais. Claro que a maioria não vai concordar, mas meu intuito nem é esse: só quero que vejam boas canções, e certamente vocês já conhecem algumas delas. E um aviso: amanhã sim terá algo bom, muito bom mesmo que aparecerá aqui, e, se conheço meus leitores, certamente vão gostar :D
Sem mais delongas, confiram o meu Top 5 de melhores músicas de todos os tempos:
5º lugar: Dream Theater - The Spirit Carries On
4º lugar: Pink Floyd - Time
3º lugar: The Who - Behind Blue Eyes
2º lugar: The Beatles - While My Guitar Gently Weeps(sem clipe ou versão ao vivo da banda)
1º lugar: Iron Maiden - Wasted Years
É isso aí. Lembrando que o critério de escolha para elas varia para cada uma, e digo mais uma vez: esta lista não agradará a todos, tanto é que ela é minha e acho muito difícil alguém preferir exatamente estas cinco músicas. E não se esqueçam de voltar amanhã, pois algo bacana os aguardará... :D
"The time is gone, the song is over, tought I'd something more to say..."
Ah, Harry Potter... Quantas boas lembranças. A história do garoto bruxo que sobreviveu marcou uma parte considerável da minha vida. Há mais ou menos nove anos atrás, quando eu ainda era apenas uma criança, assisti o primeiro filme da saga, "Harry Potter e a Pedra Filosofal". Desde aquele dia, uma nova paixão cresceu dentro de mim. Fiquei aficcionado por aquele mundo fantástico, com todos aqueles seres fantásticos, personagens cativantes e a magia. O tempo foi passando, fui crescendo, as continuações foram saindo, comecei a usar um óculos igual ao do próprio Potter (coisa que durou até ano passado), li os livros, meu vício só ia aumentando... A contribuição da série para a minha vida em termos de leitura, filmes e bons momentos proporcionados é muito grande. Até que ontem, quase uma década depois, com todos os livros lidos e filmes assistidos, presenciei o que posso chamar de "o começo do fim de uma era". Se você tem uma história parecida com a minha, acredite: é impossível ver Harry Potter e as Relíquias da Morte sem se emocionar.
A primeira parte da adaptação cinematográfica do último livro é a mais bem adaptada entre as "películas" até agora. Na trama, Voldemort e seus Comensais da Morte estão mais fortelecidos e imparáveis do que nunca e espalham o terror pelo mundo dos bruxos e dos trouxas, sem deixar de lado a caçada por Harry Potter, agora com 17 anos e que tem uma árdua missão deixada por Dumbledore: destruir todas as Horcruxes restantes do Lorde das Trevas para poder, enfim, acabar com a raça de seu maior inimigo de uma vez por todas. O problema é que ele não faz nem idéia de por onde começar a procurar, e isto fica bem claro aqui: neste primeiro filme, Harry e seus inseparáveis amigos, Rony e Hermione, passam a maior parte do tempo procurando pistas da localização dos objetos. Mas tal parte coincide perfeitamente com a versão escrita, onde, até sua metade, eles quebram a cabeça para achá-los e só depois a situação começa a melhorar. Obviamente, as versões tem suas diferenças (como sempre...), mas nada que alterasse o resultado final. E como o tempo aqui foi maior, mais personagens foram apresentados e trabalhados, mais sequências importantes puderam ser desenvolvidas e pouca coisa ficou de fora. Até mesmo as mortes aconteceram em mesmo número, sem o esquecimento de ninguém. Só algumas cenas mudaram de lugar na história, mas nada muito importante.
A atuação é outro ponto de deveras importância e que merece muito destaque. Se os "jovens" (hoje todo mundo é adulto) já vinham melhorando cada vez mais com o passar dos filmes, dessa vez eles se superaram, trabalho de forma muito boa e transmitindo muitos, mais muitos sentimentos aos espectadores. É difícil assistir HP7 sem sentir a raiva, o medo, a falta de confiança e os outros sentimentos passados por eles,e tudo em grande escala. Also, os "veteranos" cumprem de forma muito boa seus papéis, como era de se esperar após tanto tempo. O grande destaque entre eles vai para a Helena Bonham Carter, que faz a Belatriz Lestrange, por sua fantástica interpretação onde ela simplesmente incorporou a personagem e toda sua loucura. Ah, e a Emma Watson, que interpreta a Hermione, tá linda e também atuando muito bem *___*
O trio, em uma de suas últimas aparições nas telas...
Os efeitos especiais e sonoros estão bem feitos e são muito bacanas. Mais uma vez, vemos um festival de feitiços voando pela tela em boa parte do filme, com muitas cores, brilhos e explosões. Ainda temos os Comensais da Morte voadores, a aparatação que acontece diversas vezes, os dementadores, a cobra de Voldemort... Tudo aliado a ruídos realistas e que chegam até a impressionar. Ainda temos a trilha sonora, que, apesar de não ser a melhor que já ouvi, certamente combina bem com os momentos da história e o que eles querem transmitir. A produção também acertou a mão com as maquiagens, que ficaram bem realistas nos atores e criaram os efeitos desejados. Enfim, em aspectos técnicos tá tudo legal.
Mas, como sempre, tiveram coisas que eu não gostei em "As Relíquias da Morte - Parte 1". Em primeiro lugar, achei que poderiam ter cortado algumas coisas e adiantado mais os acontecimentos do filme, parando para a segunda parte em um momento mais avançado. As sequências na floresta ficaram muito longas, e não achei que elas eram tão necessárias, sendo que poderiam ter sido reduzidas. Além delas, temos as cenas dos três andando pelas ruas de Londres, que também poderiam ter ficado mais resumidas e sem todos aqueles detalhes inúteis. E em segundo lugar, onde o filme termina é sacanagem pura, sendo que as melhores coisas estavam para acontecer justamente quando cortam. Tá certo que dá pra justificar por causa da divisão do livro, mas p%##@! Foi só pra deixar todo mundo com água na boca e garantir uma superbilheteria para a sequência... Isso sem falar que acaba muito repentino, tanto é que fiquei totalmente surpreso quando ele se encerrou, porque parecia até que ia continuar mais um pouco... Mas tudo bem, já deveria esperar que isso fosse acontecer.
Apesar de o resultado ter sido muito bom, fiquei triste ao assistir "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1", pois é o maior indício de que a série está chegando ao seu fim, infelizmente. Mesmo assim, tudo ficou bacana nessa primeira parte da adaptação do último livro, bem detalhada, empolgante e emocionante, com boas atuações, ótimos efeitos e o principal: a essencia de uma trama muito bem desenvolvida que ficará marcada na história da humanidade. Sem dúvidas, a decisão de dividir o sétimo livro em duas partes foi ótima, e resultado é esse filmão que foi a primeira delas... Agora, que venha a Parte 2, para encerrar com chave de ouro uma das franquias mais lucrativas dos últimos anos.
"Seven deadly sins, seven ways to win, seven holy path to hell, and your trip begins...". São com estas exatas palavras que o CD "Seventh Son of a Seventh Son" é iniciado. Este disco de 1988, que também é o sétimo de estúdio lançado pelo Iron Maiden, é considerado por muitos fãs a obra prima definitiva da banda. E direi o porquê: tudo encontrado nele é fantástico. Desde as músicas até a belíssima arte do álbum, o Maiden esteve mais inspirado do que nunca nessa época, considerada os "Golden Years" do grupo de metal inglês, que, para muitos (isso me inclui), começou com o lançamento de "Powerslave" em 1984 e se estendeu até a saída do guitarrista Adrian Smith em 1989.
Voltando ao disco, uma de suas características que mais se destaca é, sem dúvidas, a história nele encontrada. Sim, o Seventh Son é conceitual, e é um dos mais conhecidos nesse meio. Ele nos conta a história do 7º filho do 7º filho, que, segundo diversas lendas européias, é a pessoa que, desde nascida, tem poderes sagrados que, dependendo de como são conduzidos, podem salvar toda a humanidade ou levá-la a desgraça total (obs: existem variantes deste conto em algumas regiões da Europa e até mesmo aqui no Brasil, que dizem que ele pode virar um lobisomem ou um vampiro). Logo em seus primeiros instantes de vida, a criança "abençoada" já é perseguida por Lúcifer, o anjo caído, que quer sua morte para que o mal continue a existir na Terra. Como não consegue alcançar seu objetivo, ele lança uma maldição sobre o recém-nascido, que vive, a partir de então, de forma bem conturbada, com sonhos onde prevê o futuro, poderes difíceis de controlar e até mesmo acusações de loucura. A trama se desenrola de forma fantástica através das letras das canções e de seus ritmos, que acompanham os momentos da vida do homem, de modo que transmitem emoções como raiva, indignação e calmaria.
As músicas, aliás, são ótimas, com uma sonoridade fantástica, um estilo alternando entre o Heavy e o Progressive Metal, muitos solos de guitarra extremamente bem feitos, vocais com todo o potencial de Bruce Dickinson (que estava no auge de sua carreira) e letras geniais, como anteriormente já citado. Uma curiosidade sobre elas é que foram compostas de forma separada por Dickinson e Steve Harris, que não tinham intenção alguma em criar um álbum conceitual e, quando viram, descobriram que elas se encaixavam de forma perfeita e formavam uma história. Foram mais duas composições de Adrian Smith e alguns toques dos outros membros e voilà, estava pronto. Os grandes destaques vão para as minhas favoritas "Seventh Son of a Seventh Son", "The Evil That Men Do", "Moonchild", "Infinite Dreams" e "Can I Play With Madness". Claro, sem desmerecer as outras, com exceção de "The Clairvoyant", que considero o ponto fraco do play, por ser uma música pouco inspirada, enjoativa e sem empolgação alguma, mesmo contendo uma parte importante para o desenvolvimento da trama.
Como já disse no primeiro parágrafo desse texto, o Iron Maiden estava inspiradíssimo em Seventh Son of a Seventh Son, tanto como compositores (também já comentado aqui) quanto instrumentistas. Bruce Dickinson, o vocalista e frontman do atual sexteto, deixa aqui um de seus melhores registros gravados em estúdio, elevando seu potencial ao máximo e cantando da forma ideal para o disco. A dupla de guitarristas Adrian Smith e Dave Murray nunca esteve tão entrosada quanto aqui, com solos rápidos e sincronizados, e bases e riffs muito bem feitos. Steve Harris se mostra mais técnico do que anteriormente, mesmo que ainda de algumas de suas características "cavalgadas" em suas linhas de baixo. Nicko McBrain, mais uma vez, se mostra um monstro na bateria, ditando o ritmo das músicas e se apresentando de forma muito boa em diversos momentos. Para mim, quem tem a melhor performance aqui é o Adrian, que, após detonar no CD anterior, "Somewhere in Time", volta com uma de suas melhores performances em estúdio e, de quebra, ainda compôs duas das minhas músicas prediletas e teve grande participação em outras.
A produção do álbum não fica devendo em nada, nada mesmo. Ele é bem mixado, com todos os efeitos onde deveriam estar e sem variações de volume entre as canções ou até mesmo os instrumentos. E ainda tem a artwork, feita pelo mestre Derek Riggs (que também fez as capas dos lançamentos anteriores do Iron), que, apesar de não ser tão desenvolvida e cheia de referências quanto a de Somewhere in Time, é muito bonita, detalhada e também se refere a algumas coisas, desta vez aos outros Eddies dos outros CDs do grupo. O encarte interno também é muito bacana, especialmente para os fãs, por conter diversos desenhos e fotos do Maiden durante a turnê de promoção do 7th Son, a "Seventh Tour of a Seventh Tour".
Com o lançamento do seu disco que chegou o mais próximo da perfeição, o Iron Maiden se elevou a outro patamar com Seventh Son of a Seventh Son. Sua história fantástica, suas músicas memoráveis, as excelentes performances dos músicos e até mesmo as apresentações ao vivo (uma delas registrada no ao vivo "Maiden England) ficarão para sempre na história do Rock. Este disco é um verdadeiro clássico, que merece ser ouvido várias vezes, ter as letras interpretadas e até mesmo um estudo mais amplo sobre o assunto... "Seven downward slopes, seven blodied hopes, seven are the burning fires, seven your desires...". E com estas mesmas palavras o CD "Seventh Son of a Seventh Son" se finaliza.
NOTA: 9,5
Tracklist:
01. Moonchild
02. Infinite Dreams
03. Can I Play With Madness
04. The Evil That Men Do
05. Seventh Sonf of a Seventh Son
06. The Prophecy
07. The Clairvoyant
08. Only The Good Die Young
Line-up:
Bruce Dickinson (vocal)
Steve Harris (baixo)
Adrian Smith (guitarra)
Dave Murray (guitarra)
Nicko McBrain (bateria)
Singles:
Capa do single "Can I Play With Madness". Faz jus ao nome da música, não?
Como muitos devem saber, o ex-Beatle e lenda Sir Paul McCartney se apresentou ontem e ainda fará mais um show hoje em São Paulo, no estádio do Morumbi, após outra exibição em solos brazucas realizada no dia 7 deste mês, na cidade de Porto Alegre. Infelizmente não consegui ir em nenhum deles por falta de grana, e claro, fiquei um pouco triste ao ver aquela exibição (de m*%#@, diga-se de passagem) da Rede Bobo Globo e do Multishow por saber que perdi mais um show fantástico. Mas tudo bem, afinal acredito que ele deverá voltar em breve, já que virou moda fazer shows no Brasil (o que é muito bom, mas necessita de uma grana do carilho).
Mas não estou aqui para chorar minhas mágoas. Desta vez vim para espalhar a boa (e esquecida) música pelo mundo. Reúno aqui alguns dos maiores clássicos de Paul, seja com os Beatles, com os Wings ou então de sua carreira solo. Todas sensacionais, como só alguém do gabarito de McCartney teria a capacidade de compor. Confirá-as, começando por uma das mais conhecidas:
Genial, não? Ah, e se você sentiu falta de alguma música, deixe um comentário falando qual, e eu a colocarei aqui na postagem :)
Vocês já ouviram falar de Scott Pilgrim? Não? Pois é, eu também não conhecia até algum tempo atrás (no caso, agosto deste ano), quando eu, finalmente, resolvi me aventurar nesse mundo, lendo "Scott Pilgrim's Precious Little Life", primeiro livro da série de HQs (gigantes, com mais de 200 páginas cada volume). E, cara, aquilo era fantástico! Ótima história, com muito humor, referências a games e música e quadrinhos, belos e caricatos desenhos e ainda uma grande incógnita por trás da jovem Ramona Flowers. Virei fã instantaneamente, e terminei de ler todos os outros cinco volumes restantes, amando cada vez mais o que estava vendo e me tornando extremamente viciado, de forma que senti um certo "vazio" ao terminar a sexta e última edição.
Para a minha alegria, a adaptação dos seis Scott Pilgrim para o cinema já havia estreado quando encerrei minha leitura, mas só nos Estados Unidos. Tive que esperar um bom tempo para conseguir assistir o filme, que estreou no "Brasil" (leia-se cidades de São Paulo e Rio de Janeiro) há algumas semanas, em boa qualidade. Minha espera foi recompensada, e fiquei muito feliz com o resultado. Porém, certas coisas não me agradaram muito e, apesar de não serem tão importantes, certamente me incomodaram, tendo como ponto de vista os livros (vocês entenderão já, já).
Batizado de Scott Pilgrim vs. The World (título do segundo volume da série), vemos aqui a mesma história básica da HQ: Scott Pilgrim é um cara de 23 anos que vive muito bem em sua preciosa vidinha, tocando na banda Sex Bob-Omb (referência a aquelas bombinhas dos jogos do Mario), dividindo um quarto e a cama com seu colega gay Wallace Wells e namorando uma chinesa de 17 anos chamada Knives Chau. As coisas começam a mudar quando uma garota começa a aparecer em seus sonhos e ele se vê fascinado por ela, até que a encontra. Parece uma m%#$@, não? Mas é aí que todos se enganam: a partir daí começa a diversão. O nome desta misteriosa garota é Ramona Flowers, e Scott se apaixona por ela, de forma que eles começam um namoro. Mas, para ficar coma "dama", o protagonista terá que derrotar seus 7 ex-namorados do mal, que irão com tudo para cima dele. E então as referências aos games aparecem: cada ex-namorado derrotado deixa moedas (outra referência a Mario Bros), muitos elemtenos dos jogos de luta aparecem durante os confrontos (como o clássico grito de "KO!"), entre muitas outras coisas. E quase tudo foi muito bem adaptado, ou pelo menos ficou de uma forma que os especatdores conseguissem entender. Ou seja: a adaptação ficou divertida do mesmo modo que ao que foi adaptado.
Mas é justamente sobre a mesma história adaptada que vem minhas frustrações. Apesar de tudo ter ficado muito legal, cortaram muitas, mas MUITAS sequências do enredo original. Mesmo elas não tendo muita importância para o resultado final (com exceção das referências ao passado de Pilgrim e algumas partes do fim, que poderiam ter sido mostradas ainda que de forma resumida), eram cenas totalmente engraçadas e que, caramba, me fizeram sentir uma baita falta delas na película. Além disso, tudo o que veio após os 40 minutos iniciais (que foram exclusivos só para o primeiro volume) meu pareceu um pouco rápido demais, justamente por conta destes cortes. Porém, consigo me conformar com isso: sendo uma adaptação, é óbvio que ela não conseguiria ficar 100% fiél as HQs (que, como já disse, são imensas), e conseguiu ser ótima mesmo assim.
Beeeeeeeeeeem gamer.
Os atores escolhidos certamente são as personificações dos personagens (LOL) da série na vida real. Sério: não consigo imaginar escolhas melhores para eles do que os que foram selecionados. Os rostos, o figurino, o comportamento, diversas falas... Tudo está PERFEITO, de uma forma que não da pra botar defeito nem procurando muito. Sem falar nas ótimas e sólidas atuações, que só melhoraram ainda mais e trouxeram muita vida para a tela. Destaques para todos, já que, como disse, estão fantásticos aqui e realmente pegaram o espírito da coisa, mesmo sendo atores jovem e menos conhecidos. Realmente, a produção caprichou aqui.
A trilha sonora é certamente algo que tem qualidade. Muitos bons nomes estão presentes aqui, como T. Rex, Rolling Stones, Broken Social Scene e Beck, que compôs e tocou todas as músicas da banda fictícia Sex Bob-Omb. As canções fazem uma sincronia perfeita com os momentos em que aparecem no filme, o que dá um ar de graciosidade e só melhora a experiência. E ainda por cima são todas bacanas e legais de se ouvir. Quanto aos sons, mais um acerto da produção: diversos dos barulhos presentes antes somente em jogos eletrônicos aparecem aqui em diversas partes (como o já citado grito de "KO" e alguns outros vindos de games 8-bits), tornando Scott Pilgrim algo extremamente único.
Somado aos sons, temos os efeitos especiais, e, novamente, temos destaques nesta área. Muito do que é visto aqui é simplesmente genial, com "O" toque acertadinho para transmitir boa parte do que está nas HQs para a tela. Coisas como a "Pee Bar" (já viu, né?), "Hit Count", as espadas "Power of Love" e "Power of Self-Respect", os "animais" criados em um dos confrontos (não direi qual nem contra quem para não dar spoilers) e até mesmo a as onomatopéias de quando ocorrem socos e chutes (algo bem baseado na antiga e célebre série do Batman, dos anos 50/60) esfregam em nossa cara que o que foi feito aqui realmente foi para inovar a indústria cinematográfica e uní-la a um dos maiores vícios do mundo na atualidade.
Eu só peço uma coisa a vocês, leitores: se vocês forem assistir isto aqui, não assistam pensando nas edições em quadrinhos, pois vocês se sentirão um pouco decepcionados pela falta de muitas sequências extraordinárias presentes nelas. Novamente os livros vencem os filmes, mas Scott Pilgrim vs. The World não é nem um pouco ruim. Toda a essência da história original está presente aqui, somada aos efeitos gráficos e sonoros, a excelente atuação de todos e a muito boa trilha sonora. É um filmaço que merece ser conferido, onde muitos se divertirão e, quem sabe, até mesmo refletirão um pouco sobre certas coisas. Sem dúvidas um dos melhores do ano, mesmo que não tenha feito muito sucesso e nem tenha tido a merecida divulgação.
NOTA: 9,5
ELENCO:
Scott Pilgrim / Michael Cera
Ramona Flowers / Mary Elizabeth Winstead
Knives Chau / Ellen Wong
Wallace Wells / Kieran Culkin
Stephen Stills / Mark Webber
Kim Pine / Alison Pill
Envy Adams / Brie Larson
Young Neil / Johnny Simmons
Julie Powers / Aubrey Plaza
Stacey Pilgrim / Anna Kendrick
Todd Ingram / Brandon Routh
Matthew Patel / Satya Bhabha
Lucas Lee / Chris Evans
Gideon Graves / Jason Schwartzman
TRAILER (vejam e entendam o que eu escrevi aqui):
BÔNUS! (uma parte do passado de Scott, contém SPOILERS):
Só pelo topo das cabeças já deu pra ver o quão parecido os atores estão, não?
O que parecia estar demorando para acontecer, finalmente aconteceu: Piratas do Caribe, a franquia de sucesso mais recente da Disney, ganhará sua versão em LEGO nos video-games. Batizado simplesmente de "LEGO Pirates of the Caribbean: The Video Game", o jogo foi anunciado ontem em uma conferência de imprensa exclusiva e se juntará a outros títulos de sucesso também recriados em pecinhas, como LEGO Star Wars, LEGO Indiana Jones, LEGO Batman e LEGO Harry Potter.
Os filmes que estarão presentes aqui são "Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra", "Piratas do Caribe: O Baú da Morte" e "Piratas do Caribe: No Fim do Mundo", junto com o ainda não-lançado "Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides" (ainda sem nome em português). Não há imagens ainda, mas sabe-se que o game será lançado para Xbox 360, Playstation 3, Nintendo Wii, PSP, Nintendo DS e PC. A data para isso é maio, próximo do lançamento da nova aventura de Jack Sparrow e seus bucaneiros.
Agora façam suas apostas: o jogo virá bom ou não? Seguirá os outros "LEGO" ou inovará em alguma coisa? Será maior que os anteriores? De nada sei, mas acredito que o jogo virá extremamente divertido, como todos os outros, mas sem muitas inovações além de melhorias gráficas. Vocês, leitores, podem deixar suas opiniões em forma de comentários, clicando em "Comentários" ali embaixo :)
A LEGO foi um pouco "burra" em concordar com isso... Mas enfim, tudo pelo dinheiro, "savvy"?
Quando, em 2008, Star Wars: The Force Unleashed chegou as lojas de todo o mundo, os fãs da saga mais celebrada de todos os tempos piraram. E a crítica especializada também não deixou por menos, dando boas notas e vários elogios ao game. Mas também não é para a menos: com sua ótima história e jogabilidade, TFU consegue prender qualquer um por diversas horas na frente da tela. Mesmo com alguns defeitos, como bugs e alguns poucos problemas na jogabilidade e nos gráficos, era, sem dúvidas, um dos melhores "Star Wars" já feitos para qualquer console.
No fim do ano passado, porém, mais cabeças explodiram durante o Video Games Awards '09, onde foi anunciado que o best-seller ganharia uma sequência, batizada simplesmente como "Star Wars: The Force Unleashed II". A partir daí, muita expectativa foi criada para o jogo, ainda mais após anúncios como a aparição de Yoda e de Boba Fett durante a história, ou pelos belíssimos gráficos demonstrados em vídeos, ou simplesmente por toda a grandiosidade do primeiro título. Hoje, com TFU2 já lançado, vemos que as coisas estão longe disso, e ele não é lá essas maravilhas, como todos pensávamos.
The Force Unleashed II talvez seja o que chamamos de decepção. Apesar de ter aspectos positivos (como os gráficos, a dublagem, as músicas e os extras, que serão comentados em breve), o jogo tem uma história muito curta e que provavelmente foi criada apenas para dar alguma sequência ao que vimos no anterior. E é uma sequência um tanto quanto furada: com algumas falhas e eventos mal explicados, você acaba se vendo perdido e confuso, ainda mais na hora que acaba, já que tudo parece tão rápido que seria melhor se tivessem adaptado tudo isso em um filme/animação e lançado de alguma forma. O fator replay também é praticamente nulo, já que, após finalizar o game uma vez, todas as fases são desbloqueadas e podem ser selecionadas a qualquer hora. Ou seja: acaba com a graça de jogar tudo novamente para conseguir os extras restantes ou ainda pior: para assistir o final alternativo dessa bagaça. Sem falar das aparições, que realmente são SÓ aparições muito breves e nada mais.
Graficamente falando, não tenho nada a reclamar. Muito pelo contrário: aqui são só elogios. O título está simplesmente lindo, com fantásticos cenários, efeitos de chuva ou explosões totalmente reais, inimigos colossais e detalhados e ótimas cenas no espaço. Os personagens também estão muito bem feitos, se assemelhando muito mais a pessoas de verdade do que a bonecos virtuais, além de que estão com texturas muito melhores para a pele e as roupas, algo em que TFU certamente pecou. Infelizmente, tudo não passa de uma (ótima) maquiagem para impressionar os fãs e tentar disfarçar os problemas aqui encontrados.
A jogabilidade flue muito bem, como no jogo anterior, e é muito bom ter controles amplos da Força de forma brutal novamente, sendo que, ao decorrer da trama, novas habilidades são desbloqueadas e novos upgrades podem ser comprados. Porém, ela se torna enjoativa conforme se joga e se resume apenas a bater, correr/andar e enfrentar algum chefão. A movimentação de tudo e todos está bacana, mas não apresenta muitas variações. Os quebra-cabeças são pouquíssimos e, quando aparecem, ou duram apenas alguns instantes ou são repetidos exaustivamente durante certas fases, até que se tornam manjados o suficiente para começarem a encher o saco (e olha que o jogo é curto). Ah, e senti falta de uma coisa: o Force Choke (enforcamento de inimigos pela Força), que, sabe-se lá o porquê, foi retirado não deu lugar a nenhuma outra skill.
Taí um exemplo de evento que se repete muito ao longo de The Force Unleashed II.
Os efeitos sonoros são extremamente realistas (claro, já que TFU2 conta com a qualidade de som THX, usada nos melhores cinemas e Home Theaters do mundo), com diversas explosões, vidros quebrando, tiros e, é claro, o típico barulho do sabre de luz e a clássica respiração de Vader, elementos que não poderiam faltar. A dublagem é muito bem feita, e as vozes estão perfeitamente sincronizadas com os movimentos labiais dos personagens, além de demonstraram muitas emoções (um ponto que pode ser considerado como chave aqui). A música é o que sempre se espera de qualquer coisa relacionada a Star Wars, mas ela se torna repetitiva em certos pontos.
Não posso deixar de assumir que me diverti em The Force Unleashed II, mesmo que por um curto período de tempo. Como já disse, é ótimo controlar o jedi/sith Starkiller e seus poderes novamente, usando o lightsaber e combinando com os Force Powers para conseguir criar combos absurdos. Uma adição interessante foi a Rage Bar, que ativa uma espécie de "especial" que dá habilidades ainda mais absurdas ao personagem principal. Existem ainda extras para serem destravados, como cristais alternativos para seu sabre, trajes bônus (um deles fazendo referência a Monkey Island, também da LucasArts), vídeos e artworks; além de um Challenge Mode que te dá mais itens especiais. Mas tudo pode ser facilmente desbloqueado, pois o game é, para piorar, bem fácil, tornando todas estas conquistas muito simples de serem obtidas.
Apesar de ter qualidade, Star Wars: The Force Unleashed II com certeza é a decepção do ano. Sua breve e mal-desenvolvida história e seu desempenho abaixo do esperado deixaram vários fãs tristes (inclusive eu), ainda mais após toda a expectativa gerada em torno do título e pelo "legado" vindo do anterior. Sem dúvidas, é uma ótima pedida alugá-lo para jogar durante aquele fim de semana chato ou chuvoso. Mas não gastaria grana nele se soubesse que era assim.
O que Goku, Bob Esponja e Jackie Chan tem em comum? Praticamente nada, com exceção de uma coisa: a voz aqui no Brasil! Os três personagens são dublados em nossas terras por Wendel Bezerra, que é um cara muito conhecido por nerds e otakus e já dublou muitos outros além destes. E o figura demonstrou como seria um encontro entre eles durante o AnimeSummer, evento realizado em Santos/SP em março deste ano.
O mais inusitado é o local escolhido para eles se encontrarem: um supermercado! Não entendi o porquê da escolha, mas que se dane, o que importante é que ficou bem engraçado :D
Confira aqui o vídeo com um dos "monólogos" mais estranhos e divertidos que eu já vi:
Ah, e se ficaram curiosos, confiram a lista de trabalhos do dublador AQUI.
Em 1992, a banda de Metal Progressivo, Dream Theater, lançou seu segundo álbum: Images And Words. Essa beleza, considerada por muitos o melhor trabalho da banda, possui músicas como a clássica Pull Me Under e outros grandes sucessos como Take the Time e Another Day. Mas uma música surpreendeu pelo seu nome: Metropolis Pt. 1 - The Miracle and The Sleeper. Era uma música com uma história até que interessante sobre um triangulo amoroso (uma mulher sem nome, The Miracle e The Sleeper) que acabou chamando a atenção dos fãs e é consideradas uma das melhores músicas da banda. Pt. 1 em inglês é nada mais do que uma abreviatura para Parte 1, ou seja, em algum momento existiria uma Parte 2, um Pt. 2. Depois de um tempo, os adoradores da banda começaram a pedir pela continuação, sendo que a banda não tinha intenção nenhuma de lançar uma sequência. Depois de muitos pedidos pelos anos, a banda se lança de vez no projeto e cria um dos melhores albuns de sua carreira.
Sim, um álbum. Ao longo do desenvolvimento da canção, os membros da banda resolveram fazer um fabuloso álbum conceitual como continuação. Com Jordan Rudess no teclado (o antigo tecladista, Derek Sherinian, havia sido demitido um tempo antes da conclusão da Pt. 2), John Petrucci na guitarra, James LaBrie no vocal, John Myung no baixo e Mike Portnoy na bateria, Metropolis Pt.2 chegou as prateleiras em 26 de Outubro de 1999 e acabou se tornando um dos melhores, se não for o melhor, disco da banda.
O albúm começa logo em 1999, onde Nicholas está tendo uma sessão com um hipnoterapeuta para descobrir que ele fora na vida passada. A partir daí, toda a vez que ele dorme, sonhos e memórias de sua última existência começam a aparecer, até que ele descobre que havia vivido em 1928 (lembrando que o ano que Nicholas está é o de 1998/1999) como uma mulher chamada Victoria, na qual seria a mulher do triangulo amoroso da primeira parte.
Após saber disso, Nicholas procura saber mais sobre sua vida passada e como Victoria havia morrido. Ele acaba descobrindo que ela havia sido assassinada juntamente com o seu amante. É a partir desse momento que Nicholas tenta procurar mais e mais informações para saber quem a assassinou e o motivo de tal ato.
O desenrolar da história flui naturalmente nas letras das músicas, tendo como faixas principais todas do albúm. Isso mesmo, TODAS. Não tenho nada para dizer de errado com as 12 músicas que pertecem a essa obra-prima, pois estão todas perfeitas. Uma coisa interessante desse disco é sua divisão por atos e cenas, assim como um verdadeiro teatro, tendo 2 atos e 9 cenas.
Com um som que varia do teclado-piano para o teclado-sintetizador, uma guitarra que varia dos tons mais baixos para os mais altos e com vocais, baterias e baixo alucionantes, Scenes From a Memory é um Must Have para aqueles que amam Dream Theater e para aqueles que amam álbuns conceituais.
Personagens:
Nicholas - Presente
Hipnoterapeuta - Presente
Velho - Presente
Victoria Page (a.k.a. Metropolis ou Love) - 1928
Julian Baynes (a.k.a. The Sleeper) - 1928
Edward Baynes (a.k.a. The Miracle) - 1928
Faixas:
ACT I
1. Scene One: Regression
2. Scene Two: I. Overture 1928
3. Scene Two: II. Strange Deja Vu
4. Scene Three: I. Through My Words
5. Scene Three: II. Fatal Tragedy
6. Scene Four: Beyond This Life
7. Scene Five: Through Her Eyes
ACT II
8. Scene Six: Home
9. Scene Seven: I. The Dance of Eternity
10. Scene Seven: II. One Last Time
11. Scene Eight: The Spirit Carries On
12. Scene Nine: Finally Free
Nota: 10
Capa da versão ao vivo: Live Scenes From New York. Além de ter todas as músicas do disco, Metropolis Pt.1 e outras músicas da banda fazem parte desse álbum triplo.
No final do ano passado (dia 28 de dezembro), um fato inesperado afetou os membros da banda Avenged Sevenfold e marcou a história do grupo de forma trágica: a morte do baterista The Rev, aos 28 anos. Todos ficaram muito abalados com a notícia (inclusive os fãs), pois ele tinha um presente e um futuro brilhantes como músico. O então quarteto decidiu homenagear seu falecido amigo de alguma forma, e nada melhor do que com uma de suas paixões: a música. Para isso, chamaram ninguém menos que Mike Portnoy, a lenda das baquetas ex-Dream Theater, para assumir o posto agora vago e então iniciar as gravações em estúdio. Eis que surge Nightmare, o 5º álbum do A7X lançado em 27 de julho deste ano, e que é, aliás, uma tremenda homenagem, contando com muita qualidade.
O Avenged desempenha muito bem seu papel em cada uma das canções. M. Shadows extremamente sólido nos vocais, mostrando boas variações de tom e timbre; Synyster Gates destruidor na guitarra, fazendo belos solos, utilizando sua característica distorção e realizando uma boa parceria com Zacky Vengeance, ambos criando bases pesadas e criativas paras as composições; Johnny Christ muito bem no baixo e cumprindo seu papel da maneira certa, apesar do instrumento não poder ser muito ouvido em muitas partes do disco; e Mike Portnoy, com sempre, arregaçando na batera, com toda sua técnica e agressividade. Ainda há a participação do falecido Rev em certas faixas que já haviam sido gravadas antes de sua morte, sem falar que muitas delas já tinham sido compostas pelo próprio antes de sua prematura partida.
O álbum foi muito bem mixado, não tendo erros ou qualquer tipo de brecha sonora. Podemos observar uma variedade muito grande de instrumentos sendo usados além dos comuns, como piano, violão e trompete. A produção está, sem dúvidas, impecável, com diversos efeitos perfeitamente colocados e distorções bem desenvolvidas. E ainda tem a qualidade técnica dos músicos (já comentada no parágrafo anterior), que só traz "alegria" (porque tem muitas outras emoções envolvidas no disco) ao ouvinte. Em suma: tá do jeitinho que todo mundo esperava.
Quanto as músicas, todas muito boas. Boas pauleiras são encontradas aqui, juntas com belíssimas baladas com muito feeling. Boa parte das letras mostra como a banda se sentiu a morte de The Rev, e o tamanho da falta que ele faz para o grupo. A faixa-título, por exemplo, fala sobre como ele não deveria ter partido, e que Deus deveria saber que seu lugar era aqui. Mesmo assim, não afetam nem um pouco o CD, muito pelo contrário: só nos dizem que a banda realmente fez esta homenagem do fundo de seus corações, e com o máximo de qualidade possível. E quanto as outras letras, elas seguem a temática crítica que o Avenged fez ao longo de sua carreira. Destaques para Nightmare, Danger Line, Buried Alive, Natural Born Killer, So Far Away, Victim, Fiction e Save Me. Sim, quase todas as faixas, pois, como já disse, o disco inteiro tem muita quaidade, algo bem acima dá média.
Apenas duas coisas me "desagradaram" aqui. A primeira é que a palavra "Fuck" (ou alguma derivada) é dita em pelo menos 6 das 11 faixas, e isso demonstra uma pequena falta de criatividade dos compositores. A segunda é algo que eu achei e não sei se outros concordarão, mas percebi que o A7X não mudou muito seu estilo musical em relação ao lançamento de 2007. Claro que eles evoluíram demais musicalmente, mas a mudança que estava ocorrendo desde o City of Evil me pareceu estagnada, e a banda mateve o que produziu no auto-entitulado "Avenged Sevenfold". Não é algo ruim, mas eu estava gostando da versatilidade deles a cada novo disco.
Ainda assim, Nightmare é um grande álbum. Com todas as suas ótimas características ressaltadas aqui, o CD conquistou, logo em seu lançamento, o primeiro lugar na Billboard. Além disso, ganhou alguns prêmios e já teve dois singles lançados: a faixa-título e Welcome to the Family. Mas também, com toda a qualidade apresentada pelo Avenged Sevenfold aqui, seria meio difícil ele não receber todo este (merecido) destaque. The Rev com certeza deve estar muito orgulhoso de seus antigos companheiros, seja lá onde ele estiver...
NOTA: 9,0.
Tracklist:
01. Nightmare
02. Welcome to the Family
03. Danger Line
04. Buried Alive
05. Natural Born Killer
06. So Far Away
07. God Hate Us
08. Victim
09. Tonight the World Dies
10. Fiction
11. Save Me
Line-up:
M. Shadows (vocal)
Zacky Vengeance (guitarra base)
Synyster Gates (guitarra solo) Johnny Christ (baixo)
The Rev (backing-vocals, linhas de bateria)
Mike Portnoy (bateria)
Mais um ano, mais um Call of Duty. Em 2009, tivemos o prazer de receber um dos melhores shooters da história: Modern Warfare 2. Com excelentes gráficos, jogabilidade fora do comum, Story Mode muito bom e um multiplayer (tanto online quanto local) extremamente divertido e viciante, o game viciou muitos (muitos mesmo), se tornou o mais vendido de todosos tempos, recebeu diversas aclamações da crítica especializada e é jogado por muitos até hoje. E hoje isso se repete.
Desta vez, a Activision vem com outra produtora, a Treyarch (que já havia feito Call of Duty: World at War e outros), e uma nova ambientalização histórica, pouco explorada no universo dos FPS: a época da Guerra Fria e dos combates no Vietnã. Você agora controla o soldado Mason, que participou de diversos conflitos nesse tempo e os narra de forma jogável, enquanto está sendo interrogado por um alguém misterioso em um local deveras estranho. Obviamente, o jogo não inova apenas em seu roteiro, mas em diversos outros pontos (como era de se esperar): gráficos ainda melhores que os de MW2, com semelhanças físicas absurdas, muitas melhorias nas texturas e mais fidelidade com a construção digital de personagens históricos (como Fidel Castro e o Presidente Kennedy); novas armas, agora referentes a tal período; um Story Mode muito melhor e prolongado, algo que foi uma das maiores reclamações dos fãs com o game anterior; mais fases com veículos, outro fator pouco explorado no segundo Modern Warfare... Além disso, o Multiplayer retorna com força total e ainda conta com um novo modo: o Zombie Mode, onde você enfrenta diversos zumbis ao longo das fases (como o próprio nome sugere), e que também pode ser jogado offline e em Single Player. E ainda existem alguns segredos dentro do disco, como um modo secreto que pode ser habilitado após certos procedimentos.
Já joguei CoD: Black Ops e tenho que admitir: a Treyarch realizou um trabalho esplêndido. Achei que ele ficou bem acima do esperado, e ainda bem acima do Modern Warfare 2, com tudo (isso mesmo, TUDO) bem mais realista e melhor apresentado que o antecessor. A única coisa é que os cenários ainda não estão destrutíveis como deveriam, mas isso é o de menos: é um dos melhores games de tiro já feitos e com certeza um marco na franquia. Claro, é apenas minha opinião, e cabe a vocês, gamers viciados, jogar essa bagaça, desfrutar o máximo do potencial fantástico apresentado e comentar o que acharam. Ah, e em breve farei um review completo aqui (só preciso terminar o jogo xD).
E os Reds me trazem alegria mais uma vez em 4 dias! Depois da soberba vitória contra o Napoli pela UEFA Europa League, os vermelhos de Merseyside tinham uma tarefa difícil: enfrentar o atual campeão e líder da Barclays Premier League, o londrino Chelsea F.C. . A rivalidade com o atual mais forte time da Inglaterra começou a crescer de forma abismal em 2005, quando as equipes se enfrentaram na semifinal da UEFA Champions League (que o Liverpool acabou campeão após uma final histórica e emocionante contra o Milan). E na última temporada foram obtidos os piores resultados contra eles: duas derrotas por 2x0. Mas, felizmente, as coisas mudaram hoje.
Logo no início do primeiro tempo, o Liverpool já estava impondo sua grandeza e seu embalo para cima dos adversários. E não demorou muito para o primeiro gol sair: aos 10 minutos, Kuyt (recém-recuperado de uma lesão) mandou um cruzamento milimétrico para Fernando Torres, que adentrou a pequena área marcado por Terry, chutou e balançou as redes pela primeira vez. No que se seguiu, os Blues tentaram se impor um pouco mais em campo, mas o brasileiro Lucas demonstrou o porquê de merecer uma vaga na Seleção e marcou e desarmou de forma fantástica junto com Martin Kelly (outro que deverá ser um bom lateral-direito num futuro próximo), além que o Chelsea sentiu muito a falta de Drogba (com febre), Lampard e Essien (lesionados). E isso foi visto mais ainda aos 42 minutos, quando Meireles, após uma roubada de bola, tocou para Torres entrar novamente na área, "limpar" a marcação de Ivanovic e chutar. E marcar. E que golaço.
Não consegui acompanhar o segundo tempo completo, mas até onde vi Drogba havia entrado no lugar de Kalou e o clube londrino começou a apertar cada vez mais. Felizmente, o grandíssimo goleiro Pepe Reina estava lá, junto com a zaga e todo o resto do time, que ajudou bastante a defender esta vitória até o fim. Parabéns a todo o elenco, e até mesmo ao (nunca pensei em dizer isso, mas...) Hodgson, que apesar estar muito longe de ser o técnico ideal para a equipe, conseguiu encaixar todas as peças de modo que não vimos uma derrota em 5 jogos seguidos...
Confiram aqui os melhores momentos (e os gols) da partida:
Isso mesmo galera, agora temos um novo parceiro: o blog Gnomo de Jardim! Criado por um amigo meu (Gabriel o/), ele em breve contará com postagens bem variadas (com música, futebol, vídeos) e divertidas, além de idéias próprias do dono. Seu nome veio após muitas tentativas falhas (como Hell Blog, Pão com Ovo ou Cabaço), e acabou servindo como homenagem a um outro amigo nosso (Lucas "Gnomo" xD). Enfim, a qualidade é garantida por mim e vocês podem conferí-lo CLICANDO AQUI.
Além desse, aproveitem e vejam as nossas antigas parcerias, que já estão conosco a um certo tempo e inclusive já foram citadas aqui anteriormente. Elas seguem linhas um pouco diferentes da encontrada aqui, mas tenham certeza que vocês encontrarão muitas coisas interessantes e pensamentos bacanas por lá. Então, confiram os blogs:
É isso aí. Conto com a ajuda de vocês, leitores, para lerem, e divulgarem nossos parceiros, pois eles ficaram muito contentes (assim como eu fico). Ah, e comentem nas postagens! (aqui também, viu?).
Não direi nada, pois a tirinha explica tudo. Por isso, senhores futuros pais, sigam esse exemplo e ajudem a criar um futuro ao menos musicalmente melhor, sem coisas como Justin Bieber, Restart e etc... Até porque se for para continuar assim, que o mundo acabe em 2012 mesmo :/ (sim, eu sei que essa teoria é furada, mas temos que considerar todas as possibilidades)
Depois de um ano com grandes lançamentos cinematográficos, como Scott Pilgrim vs. The World, Kick-Ass, Iron Man 2, Toy Story 3 e outros, é claro que eu estaria feliz. Mas o problema é o seguinte: agora que todos estes filmes foram lançados e já os assisti (com exceção do Homem de Ferro), o que vou ficar aguardando como próxima grande produção? A resposta é simples: Sucker Punch! (PS: ainda tem HP7 neste mês, mas é que eu já estou acostumado há um bom tempo com as adaptações da saga sendo lançadas...)
Para quem não sabe, a película contará com a direção de Zack Snyder e a participação de beldades famosas como Carla Gugino e Vanessa Hudgens (sim, aquela mesma do High School Musical... Felizmente, ela cresceu). A história fala sobre Baby Doll, que é enviada para uma prisão (ou um reformatório, ou qualquer outra coisa que seja aquilo) pelo próprio padrasto, onde encontra uma mentora, um sábio e algumas "colegas". Para escaparem, precisarão participar de uma realidade alternativa e encontrar alguns itens, e é aí que a coisa fica boa: nesse outro mundo, existem ninjas, samurais, dragões e robôs, e então as garotas terão que se virar para garantir a conclusão de seu objetivo. E elas ainda tem sorte, pois ficam mega-f*#@sticas e poderão abusar de metralhadoras, katanas e muito, MUITO Slow-Motion.
Caso você não tenha entendido nada, veja o trailer divulgado ontem. Ele ajuda bastante a esclarecer toda essa linha (um tanto confusa) de pensamento e demonstra como será tal experiência. Confira o vídeo aqui:
Sucker Punch estréia em 25 de março (LOL) de 2011. E sim, será mais um filme totalmente mentiroso que explodirá a cabeça de muitas pessoas (inclusive a minha)... Isso é, se realmente for tão bom assim.
And that's Baby Doll! Isn't she so fuckin' hot cute?
Se você caiu aqui no Bar Obi-Wan, saiba que ele de fato encerrou suas atividades em 17 de janeiro de 2012. Mas eu felizmente não parei de escrever, fazendo do A BALSA minha nova morada. Então, caso tenha gostado do que leu aqui, conheça minha atual empreitada, um sucessor espiritual do Bar, através desse link: https://balsa-a.blogspot.com/
O design do Bar Obi-Wan deve ser modificado?
Bem-vindo ao Bar Obi-Wan, e...
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