sábado, 31 de outubro de 2009

Feliz Halloween! :D


 
Feliz Halloween, galera! Também conhecido como Dia das Bruxas aqui no Brasil, é um dia onde o pessoal, especialmente crianças e adolescentes, saem as ruas fantasiados, pedindo doces ou aprontando brincadeiras diversas com quem não dá as guloseimas.  É um dia especial, comemorado sempre no dia 31 de outubro, que surgiu na Europa (mais especificamente na Inglaterra) e se popularizou nos Estados Unidos. No Brasil, as comemorações são muito fracas, mas existem mesmo assim. Por isso, muitos doces ou travessuras pra vocês, e cuidado para o Michael Jackson não sair do túmulo e pegar vocês -qqqqqqqqqqqqq -n

[Bônus] Jack O'Lanterns especiais:


Estrela da Morte *___*

 

Mario!

 

Não sei quem é, mas achei bem rox :D

 

R2-D2 *___*

P.S.: Era eu ter postado isso antes que o outro post, mas dane-se. 




Uma figura popular do Halloween: Jack Skellington, criado por Tim Burton.

Onda de banimentos assombrando usuários do Xbox 360


Desde o dia de ontem, 30 de outubro, diversos usuários do video-game Xbox 360 estão tendo suas contas banidas da Xbox Live. Não se sabe qual é o motivo causador disso, mas muita gente diz que é por causa da sobrecarga do sistema da Microsoft, já que diversos recursos estiveram offline ultimamente... Também não se sabe como a empresa está selecionando os usuários. Alguns dizem que é aleatoriamente, mas, tendo em vista que só são banidos os que usam jogos alternativos, existe a dúvida se há algo nas ISOs dos jogos mais recentes, ou se é por detecção de jogos com WAVE 3 ou 4. Especialistas dizem que a M$ está identificando os consoles pela velocidade do Firmware, pois os CFW como o iXtreme são mais rápidos que o FW normal.

Outro problema que está deixando os donos de um X360 destravado é a consequência desse banimento. Antigamente, um console banido era apenas impossibilitado de se conectar a Live, mantendo todos os outros recursos do console intactos. Porém, agora os consoles também estão tendo os seus HDs bloqueados, servindo apenas para save games, quando isso ocorre, pois existem relatos de que o HD está sendo completamente inutilizado, e, com isso, o console também.

É a surpresa da Microsoft para o Dia das Bruxas. Lembrando que não é a primeira vez que isso acontece, em 2007 também ocorreu uma onda de bans. Mas, pelo jeito, a coisa esse ano veio bem pior... Se você planejava comprar um Xbox 360 no fim do ano, pense melhor a respeito.

Fontes: http://nowloaded.org/forum/index.php?showtopic=124553
http://xbox360.ign.com/articles/104/1040853p1.html



Além dessa porra de 3rl, o pessoal vai ter que se preocupar em fazer atualizações também .-.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Week of Death

Então, esse é o verdadeiro post que eu faço aqui.
Week of Death (Semana da Morte em inglês) é uma expressão que eu criei quando passo por uma semana cheia de trabalhos, provas, exames, lições de casa e outras coisas que só servem para me enxer o saco, sendo que pode durar de 5 até cerca de 10 dias.
Estou entrando em uma em breve, então não esperem muitos posts, nem de mim, nem do Marcus (acho que ele já falou isso, mas enfim, quem liga?! xD)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Xageb no Bar

Depois de mais de uma semana que eu me juntei ao blog vou fazer um post....
Meu nome é Xageb, e se perceberem é uma anagrama com a letra "x" (quem já jogou Kingdom Hearts II já deve ter sacado).
Irei escrever sobre baboseiras, videogames, cds, séries, entre outras coisas, dando notas (mas de uma maneira diferente do Marcus).
Devido a estar passando a mesma fase escolar (que eu chamo de Week of Death) eu ainda não tinha um post, então eu faço esse para me apresentar.
Quando tiver tempo eu posto mais.



Organization XIII: a inspiração suprema para o meu nome de usuário xD

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ausência do blog

Galerë, não sei vocês tem percebido (isso se existir alguém que lê isso aqui), mas eu tenho estado um pouco afastado do blog, não criando mais postagens com aquela mesma frequência. Isso se deve ao período escolar que estou passando, pois as professoras resolveram nos matar (especialmente a de português), passando tarefas longas e cansativas, e muitas atividades que valem nota. Além disso, meu tempo está curto, pois estou realizando diversas atividades ao decorrer da semana e, ainda por cima, estudando para as provas de bolsas de estudo que irei fazer. Por isso, pode ser que eu até apareça aqui, mas não será todos os dias, e nem sempre será com textos longos e elaborados. Espero que compreendam, e torçam por mim.

P.S.: O 2º editor do blog, Xageb, até poderia postar algumas coisas interesssantes aqui, mas ele nem sequer fez sua primeira postagem .-.


VOL CEIPHAH ÇUA AUMA RSRSRS

domingo, 25 de outubro de 2009

[VÍDEO] DLC do álbum Abbey Road ganha trailer



O álbum Abbey Road ganhou uma versão em DLC para o jogo The Beatles: Rock Band. Esse é apenas o trailer de divulgação, que, na minha opinião, ficou animal (talvez por eu ser muito fã do CD).  O disco completo pode ser adquirido por 17 dólares ou cada faixa baixada individualmente, por 2 dólares cada. Quem optar pela primeira versão terá como opção tocar os 16 minutos do lado B do disco original como se fosse uma só música.

Os próximos que, provavelmente, virarão DLCs são Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band e Rubber Soul.






sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O Poderoso Chefão: um proposta irrecusável



Hoje começarei a linha de postagens abordando uma das minhas séries de filmes prediletas: O Poderoso Chefão (The Godfather), onde abordarei sobre cada um dos filmes, ressaltando seus aspectos positivos e negativos. Claro que serão mais positivos que negativos (exceto no 3º filme, mas aí já outra história)...

Vou começar, obviamente, pelo começo, ou o primeiro filme. O Poderoso Chefão foi lançado em 1972, e é uma adaptação do livro homônimo de Mario Puzzo, que narra a história da família Corleone, que domina o crime organizado em Nova Iorque, entre as décadas de 1940 e 1950. Nessa família, temos como os seguintes principais integrantes Don Vito Corleone (nascido Vito Andolini) e seus 5 filhos: Michael, Sonny, Fredo, Conny e o filho adotivo Tom Hagen. Ainda existem outros personagens, como os integrantes da parte mafiosa da família, como Pete Clemenza, Tessio, entre outros, que são fundamentais no desenrolar da trama.

O filme, assim como o livro, começa no casamento de Conny com Carlo Rizzi. Esse começo é extremamente importante por demonstrar perfeitamente as características psicológicas de cada personagem que aparece. Por exemplo, vemos Michael como um cara mudo e intelectual, Sonny como um temperamental que não se importa muito com as coisas (e também catador xD), Vito como alguem que se importa muito com os aliados e a família, e assim por diante. Essa cena também é essencial por ser o ponto chave de tudo: muitos eventos importantes de depois são consequência desse casamento.

Desse ponto para frente, podemos ver porque esse filme é tão aclamado pela crítica e considerado um clássico do cinema: com atuações geniais (especialmente de Marlon Brando e Al Pacino), cenas marcantes, história matadora e elementos essenciais da máfia italiana, como a violência, o domínio das regiões, as metáforas e os acessórios da época. Além disso, conta com uma trilha sonora incrível, que rende todo o clima da película.
Desses aspectos, posso ressaltar a atuação, pois todos estavam bem no filme, incorporados em seus personagens, com muita vontade e profissionalismo. Outro ponto são as cenas, que realmente marcam. Momentos como a descoberta de Jack Woltz de que a cabeça seu cavalo estava decapitada e em seu lençól, a morte de Sonny, o atentado a Don Corleone, o batismo (A MELHOR), até mesmo o casamento... São coisas difíceis de se esquecer após assistir a primeira vez. Além disso, os elementos das cenas estão muito fiéis aos do livro, fazendo melhorar ainda mais.
Outra coisa importante foi a direção. Coppola estava muito concentrado no filme, e conseguiu extrair o melhor de tudo e todos. Foi simplesmente genial também.
Outra coisa marcante, e como, foi a violência, que também esteve presente em várias partes importantes. As mortes, o sangue, os espancamentos, os fuzilamentos, as explosões... Foi tudo muito bem reproduzido, de uma forma assustadora, que parece muito real. Ainda mais para a época, os efeitos foram impressionantes, e esses aspectos violentos devem ter deixado muita gente de cabelo em pé.

O Poderoso Chefão termina com Michael se tornando Don, tomando o lugar do pai. Como o livro não acabava nessa parte, foi filmada uma continuação, O Poderoso Chefão - Parte II. Mesmo assim, o filme termina em um ótimo ponto, que deixa um certo ar de suspense no ar, e que é preenchido em sua sequência. Sem dúvidas, é um clássico do cinema, que tem tanto seus aspectos individuais quanto o conjunto bem executados. É a verdadeira proposta irrecusável.

NOTA: 10,0



 Marlon Brando como Vito Corleone, onde o ator usava algodão na boca para criar as bochecas

Vídeo compara versões de GTA: Chinatown Wars



A versão para PSP de GTA: Chinatown Wars, lançada essa semana (20/10), já obteve excelentes notas, assim como a de DS. Também, não é pra menos: é um puta jogaço, cheio de inovações, mas que manteve as características básicas da série. Esse vídeo mostra, essencialmente, as diferenças gráficas entre as versões, que, apesar de não parecerem, são muitas! Eu mesmo fiquei impressionado com o vídeo, pois não dá pra notar só vendo as Screens...

P.S.: Aguardem o review desse jogo (versão de DS) feito por mim nas próximas postagens!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

[RUMOR] Nova trilogia de Star Wars a caminho?!?!?!?!!!!


O conhecido site Ain’t It Cool News soltou uma nota falando sobre um rumor matador hoje. Falava sobre como o site MarketSaw falou de como a Lucasfilm estaria planejando uma nova trilogia de filmes de Star Wars, e que eles fariam tudo em 3D.
Quer mais? George Lucas não dirigiria. Steven Spielberg e Francis Ford Copolla dirigiriam dois dos filmes.
Eles também insistiram bastante no fato de que isso dependeria muito do sucesso de Avatar nos cinemas, já que a tecnologia 3D seria imperativa na produção da nova trilogia. O que pode se suspeitar é que alguém dentro da Fox não estaria tão seguro do sucesso de Avatar, quase que chantagenado os zilhões de fãs de Star Wars com a idéia de que se Avatar não for um sucesso ribombeante, nunca mais teríamos filmes novos de Star Wars.
O editor do Ain’t It Cool News entrou em contato com a assessoria de imprensa da Lucasfilm, que respondeu simplesmente que nenhum longa de Star Wars para o cinema está dentro dos planos da empresa.
Alguém está mexendo em um vespeiro de fãs. Não tem como acreditar que isso seja verdade, mas tem alguém aí que não iria pirar agressivamente com filmes de Star Wars filmados em 3D dirigidos pelo Spielberg e pelo Copolla? Para melhorar só se fossem seguir as histórias do universo expandido.

Fonte: http://jovemnerd.ig.com.br/jovem-nerd-news/cinema/nova-trilogia-de-star-wars-sendo-planejada/

Manolos, eu não sei se é verdade, deixa de ser, é improvável ou não... Mas eu só sei que eu pirei com essa notícia.

Tem dois fatores essenciais:
- Animação em 3D. Se mantiver a qualidade da animação de The Clone Wars e retomar o espírito da Trilogia Clássica, com certeza sairá algo excelente. A prova disso é a própria série The Clone Wars, que está fazendo um sucesso imenso por todo o mundo;
- Spielberg e Copolla. Esses são 2 diretores que eu considero gênios. Nem preciso comentar sobre o Spielberg, né? O cara dirigiu os 4 Indiana Jones, E.T., Jurassic Park... Copolla é outro, só pelo fato de ter dirigido a trilogia O Poderoso Chefão...
Sem falar que pode ser uma oportunidade de tirar George Lucas da Cadeira da direção, após as cagadas feitas nas Prequels.

Enfim, eu fico no aguardo, e espero que Avatar emplaque, assim haverão mais chances desse rumor se concretizar.

The Beatles - 1969 - Abbey Road



O ano era 1969. A banda era The Beatles. O álbum, Abbey Road. Hoje todos conhecemos esse disco, especialmente por sua capa, que é muito referida em diversos programas de TV, filmes, capas de outros CDs... Mas ele não se resume apenas a sua capa.

Nessa época, a exatos 40 anos atrás, os Beatles, apesar dos conflitos internos, estavam inspiradíssimos. Tanto é que os últimos 3 discos (Revolver, Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band e The Beatles, popularmente conhecido como "The White Album") e a trilha sonora de "Magical Mystery Tour" tiveram um sucesso imenso, maior que tudo que eles já haviam feito antes, e que não era pouca coisa: em pouco menos de 4 anos eles já eram a banda mais conhecida e adorada do mundo inteiro.
Com Abbey Road não poderia ser diferente: a banda, que estava totalmente dedicada a gravação de músicas no Abbey Road Studios, conseguiu criar um disco diferente de tudo que já haviam feito. Com as suas idéias indo até o infinito e utilização de novos instrumentos, conseguiram criar ritmos perfeitos e invejáveis, e canções que são uma melhor que a outra. Tudo estava ideal nesse álbum: os vocais (já que todos os integrantes da banda cantam ao menos uma música nesse álbum), as guitarras de John Lennon e George Harrison, o baixo de Paul McCartney, a bateria de Ringo Starr, e todos os outros instrumentos adicionais, como teclados e etc. A produção também não deixa a desejar, pois, apesar da gravação da época ainda ser em Monaural (Mono), conseguiram criam uma gravação muitíssimo bem feita, onde praticamente todos os instrumentos ficam em destaque.

É meio difícil falar desse álbum, pois ele é perfeito, e não dá para explicar música por música, pois elas ssão incríveis, e só ouvindo você consegue entender. Mesmo assim, falarei das minhas músicas preferidas:
Abbey Road começa com Come Together, uma das minhas preferidas da banda, e um clássico absoluto. A guitarra, os vocais, a bateria, o baixo... Tudo perfeitamente encaixado, para te garantir um começo aniquilador e que define toda a qualidade do álbum.
Em seguida, vem Something, uma composição belíssima e bem calma, mas totalmente viciante. Também é perfeita em todos os sentidos, especialmente no seu ritmo, ideal para relaxar e para se ouvir sempre que puder.
A 4ª faixa, Oh! Darling, resgata um pouco da essencia dos primeiros discos dos Beatles, com uma linha instrumental que lembra muito as raízes da banda. O grande destaque vai para o vocal do incrível Paul McCartney, que eu considero um grande gênio da música.
A faixa seguinte, Octopus's Garden, é cantada e composta por Ringo Starr, e é uma música genial. Ela foi inspirada em algo que Starr ouviu sobre a vida dos polvos embaixo d'água, e que o fez ter essa idéia. Também é uma música perfeita, calma, e com um grande destaque para a guitarra, que, apesar do ritmo, está um pouco "agressiva".
I Want You (She's So Heavy), a 6ª faixa, é a maior composição do álbum, com 7:47 minutos. Mesmo assim, é uma excelente música, um pouco mais pesada, onde posso destacar o vocal, as guitarras e o teclado, que tem muita influência nela. Foi muito bem desenvolvida, apesar de que eu acho que esqueceram de colocar o efeito "Fade Out" no fim...
A seguinte, Here Comes the Sun, é uma das faixas mais belas e conhecidas do álbum. Bem calma e "hippie", a música, que, junto com Something, também foi criada e cantada por George Harrison, é perfeita, com muito destaque nos vocais, no violão e no teclado. Essa música rendeu muitos covers feitos por outras bandas, mas nenhum chegou perto da genialidade da versão original.
Because, a faixa nº 8, nos lembra I Want You (She's So Heavy), mas é uma ótima música, com um grande instrumental e linhas vocais.
Mean Mr. Mustard/Polythene Pam/She Came in Through the Bathroom Window/Golden Slumbers/Carry That Weight (repectivamente as faixas 11, 12, 13, 14 e 15) são músicas de curta duração que são ligadas uma na outra. Mesmo assim, cada uma tem sua característica marcante, e, apesar da ligação, tem letras independentes.
The End, a última faixa do álbum, é um grande encerramento, com uma ótima linha de guitarra e um vocal excelente por Paul McCartney. Ela vinha com uma faixa secreta nas primeiras edições, Her Majesty, que acabou sendo separada nas versões em CD.

Infelizmente, Abbey Road marca o fim dos Beatles, sendo o último disco gravado pela banda antes do fim, em 1970 (já que Let It Be foi iniciado em 1968). Mesmo assim é o melhor fim para uma das melhores bandas de todos os tempos: com um álbum consagrado, perfeito e que será lembrado por todos.

NOTA: 10,0
 

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

[VÍDEO] LEGO ROCK BAND COM O QUEEN!!!



Caramba, ficou muito show... O Freddie Mercury ficou idêntico o.O
O Brian, o John e Roger também ficaram legais... Apesar de eu não achar que LEGO Rock Band será um jogo totalmente excelente, achei muito legal a recriação dos rockeiros em LEGO! Espero que isso seja mantido na versão de DS...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Star Wars: As prequels


Star Wars sempre foi uma das minhas sagas cinematrográficas preferidas. Aquele universo fantástico e mágico me encantou de uma forma que até hoje eu não consegui esquecê-lo. Toda aquela trama, as batalhas, as viagens em hiperespaço... *__*
Mas, de 1999 até 2005, as coisas mudaram na saga: foram lançadas as prequels, que contam acontecimentos anteriores aos episódios IV, V e VI. Houve muita empolgação com o anúncio dos novos filmes, principalmente entre os fãs mais xiitas. Só que nem tudo foi como pensado. As prequels foram filmes terríveis, manchas na reputação de Star Wars, e o único que deve ter ficado feliz foi George Lucas e o pessoal da LucasFilms, que encheram os bolsos graças a alta bilheteria que todos os filmes obtveram.

Começarei falando do Episódio I, "A Ameaça Fantasma". Com certeza foi o episódio dessa trilogia que mais causou empolgação, já que a saga estava retornando ao cinema após 16 anos. Mas também também foi o pior. Diálogos fracos, história pouco explorada, efeitos especiais exagerados... E isso é só o começo. O filme é totalmente sem emoção, provocando sonolência até nos mais afixionados. As batalhas são outro ponto extremamente fraco no filme, pois só ocorrem nos minutos finais, são curtas e ainda tem toda aquela "emoção" do filme inteiro. O episódio também nos apresentou Jar Jar Binks, que, apesar de um pouco engraçado, não serve pra merda nenhuma a não ser estragar tudo. E é um personagem sem importância alguma para a saga, ou seja, está lá só pra podermos dar algumas poucas risadas.
Realmente, é o pior episódio de toda a saga, onde só destaco a Corrida de Pods em Tatooine e Darth Maul, que poderia ser um ótimo vilão se fosse melhor explorado.

O Episódio II, "O Ataque dos Clones", é melhor que seu antecessor. Mas eu disse que era bom? Não. Esse episódio, apesar de mais explicativo, por mostrar a origem dos Clone Troopers (futuros Stormtroopers) e as tendências de Anakin Skywalker, que mais tarde se tornaria Darth Vader. Também mostra Jango Fett e a origem de seu sucessor, Boba, que mais tarde se tornaria um Caçador de Recompensas como o pai. Mas erros do Episódio I se repetem aqui: diálogos terríveis, mais efeitos especiais para disfarçar pequenas falhas, história pouco desenvolvida... E agora contamos com a atuação fraca de Hayden Christensen e o romance totalmente sem sal entre Padmé e Anakin. Além disso, temos Conde Dooku (ou Count Dooku em inglês. Escolham qual é mais engraçado...), outro vilão que deveria ser muito melhor explorado no filme. E aqui temos um pouco mais de batalhas que o filme anterior, mas também são só nos minutos finais.
Outro episódio ruim que poderia ser excelente se devidamente explorado.

O Episódio III, "A Vingança dos Sith", concui a trilogia de uma boa forma. Não chega nem aos pés dos filmes clássicos, mas é o melhor das prequels. Mesmo sendo o mais emocionante, também é ruim. O defeito mais decorrente é o exagero de efeitos especiais para disfarças pequenas falhas. A história está um pouco mais desenvolvida, com momentos mais marcantes e emocionantes, mas os diálogos continuam ruins (escrevê-los não é a vocação de Lucas), e a atuação de Christensen melhora um pouco, mas não chega nem aos pés de uma atuação genial. Os vilões continuam muito mal explorados, com a morte breve de Conde Dooku (que aparece só nos minutos iniciais do filme) e de General Grievous, que, na série animada "Clone Wars", foi demonstrado como um vilão totalmente fodão e difícil de enfrentar. Outro defeito é que o fim do filme ficou muito corrido, com um acontecimento importante atrás do outro.
Um bom filme, o melhor da nova trilogia, mas que conta com muitos defeitos, infelizmente.

Resumindo: As prequels são muito ruins, onde só o Episódio III nos faz relembrar os filmes clássicos (ainda mais com o surgimento de Darth Vader no fim). Mesmo assim, não chega nem aos pés do que eles foram um dia. Mas de quem foi a culpa? Ninguém sabe exatamente, mas podemos concluir que foi de tudo que envolveu os filmes. Felizmente, a série animada e a de animação gráfica "The Clone Wars" salvam quase que por completo essa época ruim que a saga vem vivendo(DETALHE: uma saiu no intervalo entre os Episódios II e III, e a outra saiu em 2008).


DORGAS MANO

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

[NEWS] IGN publica lista com os 100 melhores jogos de NES

Durante essa semana, a IGN (vulgo higiene -qqqqqq) esteve publicando uma lista com os 100 melhores jogos de NES, o Nintendo Entertainment System. Hoje, ela teve o jogo número 1 revelado. Sem grandes surpresas, aí vai a lista:

http://www.ign.com/top-100-nes-games/index.html

Nostálgicos com certeza adorarão essa lista. Mas, com tantos títulos clássicos que servem de referência até hoje, é difícil alguém não gostar.


Eu tive um, mas foi por pouco tempo. Logo em seguida eu ganhei um SNES.

Metal Gear: uma franquia revolucionária e reveladora


Metal Gear... Ai, ai. Quantas boas lembranças. Apesar de eu não ter acompanhado a série desde o início, conheço quase todos os jogos, menos o MGS4 (PS3) e os de PSP, pois não tenho nenhum dos 2 consoles (ainda) para conferí-los. Mesmo assim, sei a história dos jogos e posso afirmar só uma coisa: É uma das melhores franquias de games já feitas em todos os tempos.

Nós, fãs, devemos toda a nossa diversão e entretenimento com a série para um homem: Hideo Kojima. O cara é simplesmente um gênio! Criou uma das séries mais fantásticas em todos os sentidos, e ainda por cima realizou coisas impensáveis para alguns video-games, por causa de suas limitações. Por mais incrível que pareça, ele conseguiu mudar várias coisas e adicionar diversos recursos a série sem mudar sua fórmula. Isso mesmo: os jogos sempre seguiram o mesmo estilo, de espionagem tática (exceto os Ac!d, de PSP), isto é, se infiltrar em bases militares sem deixar vestígios e sem ser visto, encarando diversos chefes e um chefão, que é, provavelmente, o inimigo principal de Snake no jogo. Claro que, durante as sequências, houveram melhorias e a dificuldade aumentou, mas isso é mais que óbvio. A genialidade de Kojima não se resume apenas a série, já que ele e sua equipe já criou outros excelentes jogos, como Zone of Enders 1 e 2 (PS2), Lunar Knights (NDS), e atualmente está produzindo Metal Gear Solid: Peace Walker (PSP), Metal Gear Solid: Rising (PS3/X360) e Castlevania: Lords of Shadow (PS3/X360).

Voltando aos games em si, eles tem sua principal característica na história. O enredo da série é simplesmente animal, e, apesar de não parecer, todos os jogos são ligados, e muitas vezes um evento visto lá nos primeiros jogos pode ser relembrado e explicado melhor em um jogo mais recente. A trama de cada jogo é cercada de mistérios, conflitos, e até romance. Metal Gear lembra os romances policiais por causa disso. Mas sempre vai mais além, passando lições de moral e nos revelando coisas que, se pensarmos, se encaixam bem em nossa realidade. Por exemplo: os Patriots, o ponto chave dos jogos da série Solid. Explicando resumidamente, eles são a organização por trás de tudo nos EUA, onde a corrida presidencial, os acontecimentos, crises, vida do povo é tudo uma farsa. O presidente seria escolhido antes, os acontecimentos seriam todos combinados, as crises seriam estratégias econômicas e a vida da população seria manipulada. Realmente é uma viagem um pouco absurda, mas alguns elementos coincidem com a nossa realidade (ou sou eu que viajo demais também..).

Outro ponto principal dos jogos é o realismo. As coisas acontecem tão naturalmente que chegam a assustar. Principalmente em MGS3 e MGS4, você se sente na pele de Snake, por serem muito perfeitos. Em MGS3, você está no meio da selva soviética (o jogo se ambienta na Guerra Fria), e, como em toda selva, existem animais selvagens. Cobras, pássaros, sapos, crocodilos (DETALHE: jogar uma granada na boca de um crocodilo, quando ela estiver aberta, é engraçado demais xD)... Um ecossistema completo está representado no jogo, e da forma mais natural possível. Já em MGS4, você se encontra no meio de uma guerra no Oriente Médio (como disse, eu conheço a história), onde as coisas acontecem em tempo real (graças ao poder do PS3). Ou seja, você pode se deparar com diversas situações, como invasões, tiroteios, e etc. E tudo flue mais perfeitamente ainda.

Aspectos como jogabilidade e trilha sonora também são essenciais nos jogos. A jogabilidade é perfeita, sem travar, com controles simples, práticos e que respondem perfeitamente. A trilha sonora é belíssima, com composições que dão clima perfeito aos momentos, sejam eles de tensão, romance, ação, espionagem ao melhor estilo 007... Tudo está lá, perfeitamente encaixado.

Metal Gear é uma série que será lembrada por muita gente durante muito tempo, e que sempre irá se renovar, mas manterá a fórmula principal, que até hoje rende muito sucesso e fãs. Sem dúvidas, é merecedora de 10.

Eu até poderia falar mais da história da série. Mas é um tema muito complicado de se explicar, e que merece ser descoberto da melhor forma: jogando.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Scribblenauts

Eleito o melhor jogo da E3 por diversos sites, como IGN, Scribblenauts foi aguardado por várias pessoas com muita ansiedade. E com razão: o jogo tem uma idéia promissora, inédita e que se encaixa perfeitamente ao NDS. Agora, ele já foi lançado (há mais de um mês xD) e tenho certeza que de que é um jogo incrível.

Scribblenauts cumpre o que promete, ou seja, é um jogo de plataforma onde você deve resolver os desafios de cada fase escrevendo os elementos que você deseja usar para completá-la. Isso mesmo: você escreve escreve o elemento, e ele aparece na fase para você poder passá-la.
Você deve estar falando: "Ah, só isso? Então é fácil!". Não é. A dificuldade de cada fase varia muito. No mesmo mundo você pode encontrar tarefas de 1 até 4 estrelas (maior nível de dificuldade de uma fase). Além disso, existem diversos obstáculos durante as fases, e alguns deles, por incrível que pareça, são indestrutíveis, e você deve usar muito a cabeça para conseguir concluir seu objetivo e pegar a Starite.
Claro que essa "dificuldade" só torna o jogo ainda mais divertido de se jogar! Tem muitas vezes que você fica tentando passar uma fase porque utiliza dos mais variados recursos e palavras que venham a sua mente. Palavras, aliás, são o que não faltam no jogo, sendo mais 22.000. Ou seja, as possibilidades são praticamente infinitas! Esse é o legal do jogo: você tentar o máximo de idéias insanas que puder. E, quanto mais palavras diferentes você usar: você ganhará mais pontos e achievments. Os pontos também são essenciais no jogo, pois só com eles você poderá comprar novos mundos, músicas, palavras, e etc. São muitos ítens e objetivos, e isso aumenta um pouco mais a dificuldade concluir 100%.
Também podemos criar nossas próprias fases no jogo. O modo de criação é bem organizado, e as opções são diversas. Essas fases, inclusive, podem ser compartilhadas com outros jogadores pelo mundo todo, graças a conexão Wi-Fi do DS. Também podem ser compartilhadas com seus amigos pela rede Wireless local.
Os gráficos do jogo são competentes. Não são a perfeição, mas dão um bom ambiente ao jogo. Você pode achar que são infatis, mas esse é um dos objetivos: passar uma idéia de fantasia ao jogo. Eu considero isso um ponto forte, pois esses simples gráficos 2D muito bem feitos são bem melhores que muitos gráficos 3D por aí...

Apesar de todos esses pontos fortes, existe um ponto fraco em Scribblenauts: a movimentação. Movimentar o personagem com a Styllus é uma tarefa ingrata, pois muitas vezes você não consegue pará-lo, ao contrário do que ocorre em The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (2007), onde a movimentação de Link é perfeita. Não é um defeito que comprometa todo o jogo, mas atrapalha em alguns momentos cruciais, como o voo, por exemplo.

Ainda assim, Scribblenauts merece ser jogado, por ser um título promissor e extremamente divertido. Com certeza, é um dos melhores jogos do DS, e quem sabe, do ano.

Gráficos: 9,0
Jogabilidade: 8,0
Som: 8,5
Desafio: 9,0
Diversão: 10,0

NOTA FINAL: 8,5

Vídeo:

Iron Maiden - 1986 - Somewhere in Time

Começarei falando de um dos meus CDs favoritos: Somewhere in Time, do Iron Maiden. Apesar de não ser mais a banda que eu mais ouço hoje em dia, não posso deixar de citar a importância desse CD, que me marcou desde a primeira vez que ouvi.
Considerado um dos mais injustiçados do Maiden, o álbum é um excelente do início ao fim. Nessa época, os membros da banda estavam inspiradíssimos (especialmente Adrian Smith), e só produziram clássicos como este, além de Seventh Son of a Seventh Son e Powerslave. Não é a toa que esses anos são chamados de Golden Years do Iron.

A grandiosidade já começa pela capa, uma excelente arte do mestre Derek Riggs, que incluiu muitos, mas muitos detalhes a capa, como o cesto de lixo do 1º álbum. É um dos desenhos mais bonitos que eu já vi até hoje, pelo capricho e a riqueza de detalhes.
A 1ª faixa, Caught Somewhere in Time, é um ótimo começo para o CD. Com um instrumental bem agressivo, solos rápidos e vocais perfeitos de Bruce Dickinson, a música tem duração de 7 minutos com o melhor do que o Metal pode oferecer.
A 2ª faixa, Wasted Years, é um clássico do Maiden. Composta por Adrian Smith, ela tem uma ótima letra letra e um instrumental perfeito, junto com um clipe que retrata diversos momentos da carreira do quinteto até 1986. Seu single também veio com B-sides ótimos, a música Reach Out (cantada por Smith) e Sheriff of Huddersfield, composta como "homenagem" ao agente da banda, Rod Smallwood. É sem dúvidas uma das melhores composições do Iron Maiden.
A 3ª faixa, Sea of Madness, não é muito conhecida. Mesmo assim, eu a considero uma das melhores do disco. Com um instrumental equilibradíssimo, sabendo quando ser rápido e quando ser um pouco mais lento, e uma grande linha vocal, essa música empolga a qualquer um. Além disso, tem uma letra interessante, que eu gosto bastante. É uma pena que a música não teve muito destaque (DETALHE: também foi composta por Adrian Smith).
A 4ª faixa, Heaven Can Wait, é a única do disco que fez integrou boa parte das setlists da banda. Também, não é pra menos: ela é excelente e empolgante. O instrumental é rápido e agressivo, junto com o vocal. A letra fala sobre uma pessoa que parece ter morrido, e vê, em forma de espirito, todo o mundo a sua volta, e fica se pergntando se ela morreu ou não. No fim, essa pessoa acorda, mas não sabe se realmente morreu ou se era tudo um sonho. É uma das músicas mais empolgantes ao vivo.
A 5ª faixa, The Loneliness of the Long Distance Runner, começa calma, mas depois fica bem rápida, como uma corrida. É uma grande composição, com um instrumental digno e uma ótima linha vocal. Também não teve muito destaque e não integrou outras setlists além a da turnê do disco.
A 6ª faixa, Stranger in a Strange Land, garante um equilíbrio ao disco, por ser a música mais calma, mas nada que possa ser considerado balada. O instrumental dessa música é perfeito, com um dos solos mais belos que já ouvi, e o vocal não fica muito atrás, com uma ótima atuação de Bruce Dickinson. Foi o segundo single do álbum , que trouxe como B-sides a ótima That Girl e Juanita. A música foi também foi composta por Smith, e a letra é excelente, inspirada em um explorador que foi achado na Antártida.
A 7ª faixa, Déjà-vu, Não é uma das minhas preferida, mas é boa. A letrá é ótima, porém, falando dos Déjà-vus, fenomenos estranhos que ocorrem quando presenciamos algo e parece que já haviamos vivido isso. O instrumental não é um dos mais inspiradores, mas a linha vocal é muito boa.
A 8ª faixa, Alexander The Great, é considerada por muitos um clássico desconhecido e uma das melhores músicas da banda. Tem um instrumental extremamente agressivo e rápido, principalmente nos solos, e é uma das melhores músicas com Bruce Dickinson nos vocais, que são perfeitos. A letra fala sobre a vida de Alexandre, O Grande, tem um clima inspirado nas batalhas vividas por ele. Sem dúvidas, um dos melhores encerramentos para um disco.

Enfim, é um CD que merece, e MUITO, ser ouvido e analisado nos mínimos detalhes, pois é um grande clássico do Metal, apesar de injustiçado até pela própria banda.

NOTA: 9,0.

Post Nº #1 - A origem do nome

Finalmente criei um blog! Nem acredito nisso... Estava com essa idéia faz praticamente um mês, mas não tinha um bom nome ¬¬
Felizmente, hoje, 15/10/09, me veio uma luz que me fez lembrar de um lugar de Indiana Jones e o Templo da Perdição (1983) que aparece logo no início do filme, o Bar Obi-Wan. Esse nome, na verdade, é um easter egg do filme e se refere ao famoso personagem de Star Wars, Obi-Wan Kenobi.
Bom, não achei outro nome que definisse melhor o que eu pretendo fazer aqui. Nesse blog, abordarei diversos assuntos. Séries, filmes, jogos, música, assuntos sérios... Claro, tudo tratado com bom humor;

Espero que gostem!



Fonte suprema de inspiração para o título do blog, rs.