quarta-feira, 21 de outubro de 2009
[VÍDEO] LEGO ROCK BAND COM O QUEEN!!!
Caramba, ficou muito show... O Freddie Mercury ficou idêntico o.O
O Brian, o John e Roger também ficaram legais... Apesar de eu não achar que LEGO Rock Band será um jogo totalmente excelente, achei muito legal a recriação dos rockeiros em LEGO! Espero que isso seja mantido na versão de DS...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Star Wars: As prequels

Star Wars sempre foi uma das minhas sagas cinematrográficas preferidas. Aquele universo fantástico e mágico me encantou de uma forma que até hoje eu não consegui esquecê-lo. Toda aquela trama, as batalhas, as viagens em hiperespaço... *__*
Mas, de 1999 até 2005, as coisas mudaram na saga: foram lançadas as prequels, que contam acontecimentos anteriores aos episódios IV, V e VI. Houve muita empolgação com o anúncio dos novos filmes, principalmente entre os fãs mais xiitas. Só que nem tudo foi como pensado. As prequels foram filmes terríveis, manchas na reputação de Star Wars, e o único que deve ter ficado feliz foi George Lucas e o pessoal da LucasFilms, que encheram os bolsos graças a alta bilheteria que todos os filmes obtveram.
Começarei falando do Episódio I, "A Ameaça Fantasma". Com certeza foi o episódio dessa trilogia que mais causou empolgação, já que a saga estava retornando ao cinema após 16 anos. Mas também também foi o pior. Diálogos fracos, história pouco explorada, efeitos especiais exagerados... E isso é só o começo. O filme é totalmente sem emoção, provocando sonolência até nos mais afixionados. As batalhas são outro ponto extremamente fraco no filme, pois só ocorrem nos minutos finais, são curtas e ainda tem toda aquela "emoção" do filme inteiro. O episódio também nos apresentou Jar Jar Binks, que, apesar de um pouco engraçado, não serve pra merda nenhuma a não ser estragar tudo. E é um personagem sem importância alguma para a saga, ou seja, está lá só pra podermos dar algumas poucas risadas.
Realmente, é o pior episódio de toda a saga, onde só destaco a Corrida de Pods em Tatooine e Darth Maul, que poderia ser um ótimo vilão se fosse melhor explorado.
O Episódio II, "O Ataque dos Clones", é melhor que seu antecessor. Mas eu disse que era bom? Não. Esse episódio, apesar de mais explicativo, por mostrar a origem dos Clone Troopers (futuros Stormtroopers) e as tendências de Anakin Skywalker, que mais tarde se tornaria Darth Vader. Também mostra Jango Fett e a origem de seu sucessor, Boba, que mais tarde se tornaria um Caçador de Recompensas como o pai. Mas erros do Episódio I se repetem aqui: diálogos terríveis, mais efeitos especiais para disfarçar pequenas falhas, história pouco desenvolvida... E agora contamos com a atuação fraca de Hayden Christensen e o romance totalmente sem sal entre Padmé e Anakin. Além disso, temos Conde Dooku (ou Count Dooku em inglês. Escolham qual é mais engraçado...), outro vilão que deveria ser muito melhor explorado no filme. E aqui temos um pouco mais de batalhas que o filme anterior, mas também são só nos minutos finais.
Outro episódio ruim que poderia ser excelente se devidamente explorado.
O Episódio III, "A Vingança dos Sith", concui a trilogia de uma boa forma. Não chega nem aos pés dos filmes clássicos, mas é o melhor das prequels. Mesmo sendo o mais emocionante, também é ruim. O defeito mais decorrente é o exagero de efeitos especiais para disfarças pequenas falhas. A história está um pouco mais desenvolvida, com momentos mais marcantes e emocionantes, mas os diálogos continuam ruins (escrevê-los não é a vocação de Lucas), e a atuação de Christensen melhora um pouco, mas não chega nem aos pés de uma atuação genial. Os vilões continuam muito mal explorados, com a morte breve de Conde Dooku (que aparece só nos minutos iniciais do filme) e de General Grievous, que, na série animada "Clone Wars", foi demonstrado como um vilão totalmente fodão e difícil de enfrentar. Outro defeito é que o fim do filme ficou muito corrido, com um acontecimento importante atrás do outro.
Um bom filme, o melhor da nova trilogia, mas que conta com muitos defeitos, infelizmente.
Resumindo: As prequels são muito ruins, onde só o Episódio III nos faz relembrar os filmes clássicos (ainda mais com o surgimento de Darth Vader no fim). Mesmo assim, não chega nem aos pés do que eles foram um dia. Mas de quem foi a culpa? Ninguém sabe exatamente, mas podemos concluir que foi de tudo que envolveu os filmes. Felizmente, a série animada e a de animação gráfica "The Clone Wars" salvam quase que por completo essa época ruim que a saga vem vivendo(DETALHE: uma saiu no intervalo entre os Episódios II e III, e a outra saiu em 2008).
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
[NEWS] IGN publica lista com os 100 melhores jogos de NES
Durante essa semana, a IGN (vulgo higiene -qqqqqq) esteve publicando uma lista com os 100 melhores jogos de NES, o Nintendo Entertainment System. Hoje, ela teve o jogo número 1 revelado. Sem grandes surpresas, aí vai a lista:
http://www.ign.com/top-100-nes-games/index.html
Nostálgicos com certeza adorarão essa lista. Mas, com tantos títulos clássicos que servem de referência até hoje, é difícil alguém não gostar.
http://www.ign.com/top-100-nes-games/index.html
Nostálgicos com certeza adorarão essa lista. Mas, com tantos títulos clássicos que servem de referência até hoje, é difícil alguém não gostar.
Metal Gear: uma franquia revolucionária e reveladora

Metal Gear... Ai, ai. Quantas boas lembranças. Apesar de eu não ter acompanhado a série desde o início, conheço quase todos os jogos, menos o MGS4 (PS3) e os de PSP, pois não tenho nenhum dos 2 consoles (ainda) para conferí-los. Mesmo assim, sei a história dos jogos e posso afirmar só uma coisa: É uma das melhores franquias de games já feitas em todos os tempos.
Nós, fãs, devemos toda a nossa diversão e entretenimento com a série para um homem: Hideo Kojima. O cara é simplesmente um gênio! Criou uma das séries mais fantásticas em todos os sentidos, e ainda por cima realizou coisas impensáveis para alguns video-games, por causa de suas limitações. Por mais incrível que pareça, ele conseguiu mudar várias coisas e adicionar diversos recursos a série sem mudar sua fórmula. Isso mesmo: os jogos sempre seguiram o mesmo estilo, de espionagem tática (exceto os Ac!d, de PSP), isto é, se infiltrar em bases militares sem deixar vestígios e sem ser visto, encarando diversos chefes e um chefão, que é, provavelmente, o inimigo principal de Snake no jogo. Claro que, durante as sequências, houveram melhorias e a dificuldade aumentou, mas isso é mais que óbvio. A genialidade de Kojima não se resume apenas a série, já que ele e sua equipe já criou outros excelentes jogos, como Zone of Enders 1 e 2 (PS2), Lunar Knights (NDS), e atualmente está produzindo Metal Gear Solid: Peace Walker (PSP), Metal Gear Solid: Rising (PS3/X360) e Castlevania: Lords of Shadow (PS3/X360).
Voltando aos games em si, eles tem sua principal característica na história. O enredo da série é simplesmente animal, e, apesar de não parecer, todos os jogos são ligados, e muitas vezes um evento visto lá nos primeiros jogos pode ser relembrado e explicado melhor em um jogo mais recente. A trama de cada jogo é cercada de mistérios, conflitos, e até romance. Metal Gear lembra os romances policiais por causa disso. Mas sempre vai mais além, passando lições de moral e nos revelando coisas que, se pensarmos, se encaixam bem em nossa realidade. Por exemplo: os Patriots, o ponto chave dos jogos da série Solid. Explicando resumidamente, eles são a organização por trás de tudo nos EUA, onde a corrida presidencial, os acontecimentos, crises, vida do povo é tudo uma farsa. O presidente seria escolhido antes, os acontecimentos seriam todos combinados, as crises seriam estratégias econômicas e a vida da população seria manipulada. Realmente é uma viagem um pouco absurda, mas alguns elementos coincidem com a nossa realidade (ou sou eu que viajo demais também..).
Outro ponto principal dos jogos é o realismo. As coisas acontecem tão naturalmente que chegam a assustar. Principalmente em MGS3 e MGS4, você se sente na pele de Snake, por serem muito perfeitos. Em MGS3, você está no meio da selva soviética (o jogo se ambienta na Guerra Fria), e, como em toda selva, existem animais selvagens. Cobras, pássaros, sapos, crocodilos (DETALHE: jogar uma granada na boca de um crocodilo, quando ela estiver aberta, é engraçado demais xD)... Um ecossistema completo está representado no jogo, e da forma mais natural possível. Já em MGS4, você se encontra no meio de uma guerra no Oriente Médio (como disse, eu conheço a história), onde as coisas acontecem em tempo real (graças ao poder do PS3). Ou seja, você pode se deparar com diversas situações, como invasões, tiroteios, e etc. E tudo flue mais perfeitamente ainda.
Aspectos como jogabilidade e trilha sonora também são essenciais nos jogos. A jogabilidade é perfeita, sem travar, com controles simples, práticos e que respondem perfeitamente. A trilha sonora é belíssima, com composições que dão clima perfeito aos momentos, sejam eles de tensão, romance, ação, espionagem ao melhor estilo 007... Tudo está lá, perfeitamente encaixado.
Metal Gear é uma série que será lembrada por muita gente durante muito tempo, e que sempre irá se renovar, mas manterá a fórmula principal, que até hoje rende muito sucesso e fãs. Sem dúvidas, é merecedora de 10.
Eu até poderia falar mais da história da série. Mas é um tema muito complicado de se explicar, e que merece ser descoberto da melhor forma: jogando.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Scribblenauts

Scribblenauts cumpre o que promete, ou seja, é um jogo de plataforma onde você deve resolver os desafios de cada fase escrevendo os elementos que você deseja usar para completá-la. Isso mesmo: você escreve escreve o elemento, e ele aparece na fase para você poder passá-la.
Você deve estar falando: "Ah, só isso? Então é fácil!". Não é. A dificuldade de cada fase varia muito. No mesmo mundo você pode encontrar tarefas de 1 até 4 estrelas (maior nível de dificuldade de uma fase). Além disso, existem diversos obstáculos durante as fases, e alguns deles, por incrível que pareça, são indestrutíveis, e você deve usar muito a cabeça para conseguir concluir seu objetivo e pegar a Starite.
Claro que essa "dificuldade" só torna o jogo ainda mais divertido de se jogar! Tem muitas vezes que você fica tentando passar uma fase porque utiliza dos mais variados recursos e palavras que venham a sua mente. Palavras, aliás, são o que não faltam no jogo, sendo mais 22.000. Ou seja, as possibilidades são praticamente infinitas! Esse é o legal do jogo: você tentar o máximo de idéias insanas que puder. E, quanto mais palavras diferentes você usar: você ganhará mais pontos e achievments. Os pontos também são essenciais no jogo, pois só com eles você poderá comprar novos mundos, músicas, palavras, e etc. São muitos ítens e objetivos, e isso aumenta um pouco mais a dificuldade concluir 100%.
Também podemos criar nossas próprias fases no jogo. O modo de criação é bem organizado, e as opções são diversas. Essas fases, inclusive, podem ser compartilhadas com outros jogadores pelo mundo todo, graças a conexão Wi-Fi do DS. Também podem ser compartilhadas com seus amigos pela rede Wireless local.
Os gráficos do jogo são competentes. Não são a perfeição, mas dão um bom ambiente ao jogo. Você pode achar que são infatis, mas esse é um dos objetivos: passar uma idéia de fantasia ao jogo. Eu considero isso um ponto forte, pois esses simples gráficos 2D muito bem feitos são bem melhores que muitos gráficos 3D por aí...
Apesar de todos esses pontos fortes, existe um ponto fraco em Scribblenauts: a movimentação. Movimentar o personagem com a Styllus é uma tarefa ingrata, pois muitas vezes você não consegue pará-lo, ao contrário do que ocorre em The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (2007), onde a movimentação de Link é perfeita. Não é um defeito que comprometa todo o jogo, mas atrapalha em alguns momentos cruciais, como o voo, por exemplo.
Ainda assim, Scribblenauts merece ser jogado, por ser um título promissor e extremamente divertido. Com certeza, é um dos melhores jogos do DS, e quem sabe, do ano.
Gráficos: 9,0
Jogabilidade: 8,0
Som: 8,5
Desafio: 9,0
Diversão: 10,0
NOTA FINAL: 8,5
Vídeo:
Iron Maiden - 1986 - Somewhere in Time

Considerado um dos mais injustiçados do Maiden, o álbum é um excelente do início ao fim. Nessa época, os membros da banda estavam inspiradíssimos (especialmente Adrian Smith), e só produziram clássicos como este, além de Seventh Son of a Seventh Son e Powerslave. Não é a toa que esses anos são chamados de Golden Years do Iron.
A grandiosidade já começa pela capa, uma excelente arte do mestre Derek Riggs, que incluiu muitos, mas muitos detalhes a capa, como o cesto de lixo do 1º álbum. É um dos desenhos mais bonitos que eu já vi até hoje, pelo capricho e a riqueza de detalhes.
A 1ª faixa, Caught Somewhere in Time, é um ótimo começo para o CD. Com um instrumental bem agressivo, solos rápidos e vocais perfeitos de Bruce Dickinson, a música tem duração de 7 minutos com o melhor do que o Metal pode oferecer.
A 2ª faixa, Wasted Years, é um clássico do Maiden. Composta por Adrian Smith, ela tem uma ótima letra letra e um instrumental perfeito, junto com um clipe que retrata diversos momentos da carreira do quinteto até 1986. Seu single também veio com B-sides ótimos, a música Reach Out (cantada por Smith) e Sheriff of Huddersfield, composta como "homenagem" ao agente da banda, Rod Smallwood. É sem dúvidas uma das melhores composições do Iron Maiden.
A 3ª faixa, Sea of Madness, não é muito conhecida. Mesmo assim, eu a considero uma das melhores do disco. Com um instrumental equilibradíssimo, sabendo quando ser rápido e quando ser um pouco mais lento, e uma grande linha vocal, essa música empolga a qualquer um. Além disso, tem uma letra interessante, que eu gosto bastante. É uma pena que a música não teve muito destaque (DETALHE: também foi composta por Adrian Smith).
A 4ª faixa, Heaven Can Wait, é a única do disco que fez integrou boa parte das setlists da banda. Também, não é pra menos: ela é excelente e empolgante. O instrumental é rápido e agressivo, junto com o vocal. A letra fala sobre uma pessoa que parece ter morrido, e vê, em forma de espirito, todo o mundo a sua volta, e fica se pergntando se ela morreu ou não. No fim, essa pessoa acorda, mas não sabe se realmente morreu ou se era tudo um sonho. É uma das músicas mais empolgantes ao vivo.
A 5ª faixa, The Loneliness of the Long Distance Runner, começa calma, mas depois fica bem rápida, como uma corrida. É uma grande composição, com um instrumental digno e uma ótima linha vocal. Também não teve muito destaque e não integrou outras setlists além a da turnê do disco.
A 6ª faixa, Stranger in a Strange Land, garante um equilíbrio ao disco, por ser a música mais calma, mas nada que possa ser considerado balada. O instrumental dessa música é perfeito, com um dos solos mais belos que já ouvi, e o vocal não fica muito atrás, com uma ótima atuação de Bruce Dickinson. Foi o segundo single do álbum , que trouxe como B-sides a ótima That Girl e Juanita. A música foi também foi composta por Smith, e a letra é excelente, inspirada em um explorador que foi achado na Antártida.
A 7ª faixa, Déjà-vu, Não é uma das minhas preferida, mas é boa. A letrá é ótima, porém, falando dos Déjà-vus, fenomenos estranhos que ocorrem quando presenciamos algo e parece que já haviamos vivido isso. O instrumental não é um dos mais inspiradores, mas a linha vocal é muito boa.
A 8ª faixa, Alexander The Great, é considerada por muitos um clássico desconhecido e uma das melhores músicas da banda. Tem um instrumental extremamente agressivo e rápido, principalmente nos solos, e é uma das melhores músicas com Bruce Dickinson nos vocais, que são perfeitos. A letra fala sobre a vida de Alexandre, O Grande, tem um clima inspirado nas batalhas vividas por ele. Sem dúvidas, um dos melhores encerramentos para um disco.
Enfim, é um CD que merece, e MUITO, ser ouvido e analisado nos mínimos detalhes, pois é um grande clássico do Metal, apesar de injustiçado até pela própria banda.
NOTA: 9,0.
Post Nº #1 - A origem do nome
Finalmente criei um blog! Nem acredito nisso... Estava com essa idéia faz praticamente um mês, mas não tinha um bom nome ¬¬
Felizmente, hoje, 15/10/09, me veio uma luz que me fez lembrar de um lugar de Indiana Jones e o Templo da Perdição (1983) que aparece logo no início do filme, o Bar Obi-Wan. Esse nome, na verdade, é um easter egg do filme e se refere ao famoso personagem de Star Wars, Obi-Wan Kenobi.
Bom, não achei outro nome que definisse melhor o que eu pretendo fazer aqui. Nesse blog, abordarei diversos assuntos. Séries, filmes, jogos, música, assuntos sérios... Claro, tudo tratado com bom humor;
Espero que gostem!
Felizmente, hoje, 15/10/09, me veio uma luz que me fez lembrar de um lugar de Indiana Jones e o Templo da Perdição (1983) que aparece logo no início do filme, o Bar Obi-Wan. Esse nome, na verdade, é um easter egg do filme e se refere ao famoso personagem de Star Wars, Obi-Wan Kenobi.
Bom, não achei outro nome que definisse melhor o que eu pretendo fazer aqui. Nesse blog, abordarei diversos assuntos. Séries, filmes, jogos, música, assuntos sérios... Claro, tudo tratado com bom humor;
Espero que gostem!
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