segunda-feira, 15 de novembro de 2010

REVIEW: Dream Theater - 1999 - Metropolis Pt. 2: Scenes From a Memory


Em 1992, a banda de Metal Progressivo, Dream Theater, lançou seu segundo álbum: Images And Words. Essa beleza, considerada por muitos o melhor trabalho da banda, possui músicas como a clássica Pull Me Under e outros grandes sucessos como Take the Time e Another Day. Mas uma música surpreendeu pelo seu nome: Metropolis Pt. 1 - The Miracle and The Sleeper. Era uma música com uma história até que interessante sobre um triangulo amoroso (uma mulher sem nome, The Miracle e The Sleeper) que acabou chamando a atenção dos fãs e é consideradas uma das melhores músicas da banda. Pt. 1 em inglês é nada mais do que uma abreviatura para Parte 1, ou seja, em algum momento existiria uma Parte 2, um Pt. 2. Depois de um tempo, os adoradores da banda começaram a pedir pela continuação, sendo que a banda não tinha intenção nenhuma de lançar uma sequência. Depois de muitos pedidos pelos anos, a banda se lança de vez no projeto e cria um dos melhores albuns de sua carreira.

Sim, um álbum. Ao longo do desenvolvimento da canção, os membros da banda resolveram fazer um fabuloso álbum conceitual como continuação. Com Jordan Rudess no teclado (o antigo tecladista, Derek Sherinian, havia sido demitido um tempo antes da conclusão da Pt. 2), John Petrucci na guitarra, James LaBrie no vocal, John Myung no baixo e Mike Portnoy na bateria, Metropolis Pt.2 chegou as prateleiras em 26 de Outubro de 1999 e acabou se tornando um dos melhores, se não for o melhor, disco da banda.

O albúm começa logo em 1999, onde Nicholas está tendo uma sessão com um hipnoterapeuta para descobrir que ele fora na vida passada. A partir daí, toda a vez que ele dorme, sonhos e memórias de sua última existência começam a aparecer, até que ele descobre que havia vivido em 1928 (lembrando que o ano que Nicholas está é o de 1998/1999) como uma mulher chamada Victoria, na qual seria a mulher do triangulo amoroso da primeira parte.

Após saber disso, Nicholas procura saber mais sobre sua vida passada e como Victoria havia morrido. Ele acaba descobrindo que ela havia sido assassinada juntamente com o seu amante. É a partir desse momento que Nicholas tenta procurar mais e mais informações para saber quem a assassinou e o motivo de tal ato.

O desenrolar da história flui naturalmente nas letras das músicas, tendo como faixas principais todas do albúm. Isso mesmo, TODAS. Não tenho nada para dizer de errado com as 12 músicas que pertecem a essa obra-prima, pois estão todas perfeitas. Uma coisa interessante desse disco é sua divisão por atos e cenas, assim como um verdadeiro teatro, tendo 2 atos e 9 cenas.

Com um som que varia do teclado-piano para o teclado-sintetizador, uma guitarra que varia dos tons mais baixos para os mais altos e com vocais, baterias e baixo alucionantes, Scenes From a Memory é um Must Have para aqueles que amam Dream Theater e para aqueles que amam álbuns conceituais.

Personagens:
Nicholas - Presente
Hipnoterapeuta - Presente
Velho - Presente
Victoria Page (a.k.a. Metropolis ou Love) - 1928
Julian Baynes (a.k.a. The Sleeper) - 1928
Edward Baynes (a.k.a. The Miracle) - 1928


Faixas:
ACT I
1. Scene One: Regression
2. Scene Two: I. Overture 1928
3. Scene Two: II. Strange Deja Vu
4. Scene Three: I. Through My Words
5. Scene Three: II. Fatal Tragedy
6. Scene Four: Beyond This Life
7. Scene Five: Through Her Eyes
ACT II
8. Scene Six: Home
9. Scene Seven: I. The Dance of Eternity
10. Scene Seven: II. One Last Time
11. Scene Eight: The Spirit Carries On
12. Scene Nine: Finally Free


Nota: 10



Capa da versão ao vivo: Live Scenes From New York. Além de ter todas as músicas do disco, Metropolis Pt.1 e outras músicas da banda fazem parte desse álbum triplo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

CRÍTICA: Avenged Sevenfold - Nightmare [2010]


No final do ano passado (dia 28 de dezembro), um fato inesperado afetou os membros da banda Avenged Sevenfold e marcou a história do grupo de forma trágica: a morte do baterista The Rev, aos 28 anos. Todos ficaram muito abalados com a notícia (inclusive os fãs), pois ele tinha um presente e um futuro brilhantes como músico. O então quarteto decidiu homenagear seu falecido amigo de alguma forma, e nada melhor do que com uma de suas paixões: a música. Para isso, chamaram ninguém menos que Mike Portnoy, a lenda das baquetas ex-Dream Theater, para assumir o posto agora vago e então iniciar as gravações em estúdio. Eis que surge Nightmare, o 5º álbum do A7X lançado em 27 de julho deste ano, e que é, aliás, uma tremenda homenagem, contando com muita qualidade.

O Avenged desempenha muito bem seu papel em cada uma das canções. M. Shadows extremamente sólido nos vocais, mostrando boas variações de tom e timbre; Synyster Gates destruidor na guitarra, fazendo belos solos, utilizando sua característica distorção e realizando uma boa parceria com Zacky Vengeance, ambos criando bases pesadas e criativas paras as composições; Johnny Christ muito bem no baixo e cumprindo seu papel da maneira certa, apesar do instrumento não poder ser muito ouvido em muitas partes do disco; e Mike Portnoy, com sempre, arregaçando na batera, com toda sua técnica e agressividade. Ainda há a participação do falecido Rev em certas faixas que já haviam sido gravadas antes de sua morte, sem falar que muitas delas já tinham sido compostas pelo próprio antes de sua prematura partida.

O álbum foi muito bem mixado, não tendo erros ou qualquer tipo de brecha sonora. Podemos observar uma variedade muito grande de instrumentos sendo usados além dos comuns, como piano, violão e trompete. A produção está, sem dúvidas, impecável, com diversos efeitos perfeitamente colocados e distorções bem desenvolvidas. E ainda tem a qualidade técnica dos músicos (já comentada no parágrafo anterior), que só traz "alegria" (porque tem muitas outras emoções envolvidas no disco) ao ouvinte. Em suma: tá do jeitinho que todo mundo esperava.

Quanto as músicas, todas muito boas. Boas pauleiras são encontradas aqui, juntas com belíssimas baladas com muito feeling. Boa parte das letras mostra como a banda se sentiu a morte de The Rev, e o tamanho da falta que ele faz para o grupo. A faixa-título, por exemplo, fala sobre como ele não deveria ter partido, e que Deus deveria saber que seu lugar era aqui. Mesmo assim, não afetam nem um pouco o CD, muito pelo contrário: só nos dizem que a banda realmente fez esta homenagem do fundo de seus corações, e com o máximo de qualidade possível. E quanto as outras letras, elas seguem a temática crítica que o Avenged fez ao longo de sua carreira. Destaques para Nightmare, Danger Line, Buried Alive, Natural Born Killer, So Far Away, Victim, Fiction e Save Me. Sim, quase todas as faixas, pois, como já disse, o disco inteiro tem muita quaidade, algo bem acima dá média.

Apenas duas coisas me "desagradaram" aqui. A primeira é que a palavra "Fuck" (ou alguma derivada) é dita em pelo menos 6 das 11 faixas, e isso demonstra uma pequena falta de criatividade dos compositores. A segunda é algo que eu achei e não sei se outros concordarão, mas percebi que o A7X não mudou muito seu estilo musical em relação ao lançamento de 2007. Claro que eles evoluíram demais musicalmente, mas a mudança que estava ocorrendo desde o City of Evil me pareceu estagnada, e a banda mateve o que produziu no auto-entitulado "Avenged Sevenfold". Não é algo ruim, mas eu estava gostando da versatilidade deles a cada novo disco.

Ainda assim, Nightmare é um grande álbum. Com todas as suas ótimas características ressaltadas aqui, o CD conquistou, logo em seu lançamento, o primeiro lugar na Billboard. Além disso, ganhou alguns prêmios e já teve dois singles lançados: a faixa-título e Welcome to the Family. Mas também, com toda a qualidade apresentada pelo Avenged Sevenfold aqui, seria meio difícil ele não receber todo este (merecido) destaque. The Rev com certeza deve estar muito orgulhoso de seus antigos companheiros, seja lá onde ele estiver...

NOTA: 9,0.

Tracklist:
01. Nightmare
02. Welcome to the Family
03. Danger Line
04. Buried Alive
05. Natural Born Killer
06. So Far Away
07. God Hate Us
08. Victim
09. Tonight the World Dies
10. Fiction
11. Save Me


Line-up:
M. Shadows (vocal)
Zacky Vengeance (guitarra base)
Synyster Gates (guitarra solo)
Johnny Christ (baixo)
The Rev (backing-vocals, linhas de bateria)
Mike Portnoy (bateria)

Singles:





Capa do single "Nightmare".

terça-feira, 9 de novembro de 2010

09/11/10: "This Day We Fight!"


Mais um ano, mais um Call of Duty. Em 2009, tivemos o prazer de receber um dos melhores shooters da história: Modern Warfare 2. Com excelentes gráficos, jogabilidade fora do comum, Story Mode muito bom e um multiplayer (tanto online quanto local) extremamente divertido e viciante, o game viciou muitos (muitos mesmo), se tornou o mais vendido de todosos tempos, recebeu diversas aclamações da crítica especializada e é jogado por muitos até hoje. E hoje isso se repete.

Desta vez, a Activision vem com outra produtora, a Treyarch (que já havia feito Call of Duty: World at War e outros), e uma nova ambientalização histórica, pouco explorada no universo dos FPS: a época da Guerra Fria e dos combates no Vietnã. Você agora controla o soldado Mason, que participou de diversos conflitos nesse tempo e os narra de forma jogável, enquanto está sendo interrogado por um alguém misterioso em um local deveras estranho. Obviamente, o jogo não inova apenas em seu roteiro, mas em diversos outros pontos (como era de se esperar): gráficos ainda melhores que os de MW2, com semelhanças físicas absurdas, muitas melhorias nas texturas e mais fidelidade com a construção digital de personagens históricos (como Fidel Castro e o Presidente Kennedy); novas armas, agora referentes a tal período; um Story Mode muito melhor e prolongado, algo que foi uma das maiores reclamações dos fãs com o game anterior; mais fases com veículos, outro fator pouco explorado no segundo Modern Warfare... Além disso, o Multiplayer retorna com força total e ainda conta com um novo modo: o Zombie Mode, onde você enfrenta diversos zumbis ao longo das fases (como o próprio nome sugere), e que também pode ser jogado offline e em Single Player. E ainda existem alguns segredos dentro do disco, como um modo secreto que pode ser habilitado após certos procedimentos.

Já joguei CoD: Black Ops e tenho que admitir: a Treyarch realizou um trabalho esplêndido. Achei que ele ficou bem acima do esperado, e ainda bem acima do Modern Warfare 2, com tudo (isso mesmo, TUDO) bem mais realista e melhor apresentado que o antecessor. A única coisa é que os cenários ainda não estão destrutíveis como deveriam, mas isso é o de menos: é um dos melhores games de tiro já feitos e com certeza um marco na franquia. Claro, é apenas minha opinião, e cabe a vocês, gamers viciados, jogar essa bagaça, desfrutar o máximo do potencial fantástico apresentado e comentar o que acharam. Ah, e em breve farei um review completo aqui (só preciso terminar o jogo xD).

Trailer:
 

Ah, vai ter gráfico assim na PQP...

domingo, 7 de novembro de 2010

LIVERPOOL 2 x 0 CHELSEA: CONFIRA OS GOLS ("HELL" NIÑO TORRES :D)


E os Reds me trazem alegria mais uma vez em 4 dias! Depois da soberba vitória contra o Napoli pela UEFA Europa League, os vermelhos de Merseyside tinham uma tarefa difícil: enfrentar o atual campeão e líder da Barclays Premier League, o londrino Chelsea F.C. . A rivalidade com o atual mais forte time da Inglaterra começou a crescer de forma abismal em 2005, quando as equipes se enfrentaram na semifinal da UEFA Champions League (que o Liverpool acabou campeão após uma final histórica e emocionante contra o Milan). E na última temporada foram obtidos os piores resultados contra eles: duas derrotas por 2x0. Mas, felizmente, as coisas mudaram hoje.

Logo no início do primeiro tempo, o Liverpool já estava impondo sua grandeza e seu embalo para cima dos adversários. E não demorou muito para o primeiro gol sair: aos 10 minutos, Kuyt (recém-recuperado de uma lesão) mandou um cruzamento milimétrico para Fernando Torres, que adentrou a pequena área marcado por Terry, chutou e balançou as redes pela primeira vez. No que se seguiu, os Blues tentaram se impor um pouco mais em campo, mas o brasileiro Lucas demonstrou o porquê de merecer uma vaga na Seleção e marcou e desarmou de forma fantástica junto com Martin Kelly (outro que deverá ser um bom lateral-direito num futuro próximo), além que o Chelsea sentiu muito a falta de Drogba (com febre), Lampard e Essien (lesionados). E isso foi visto mais ainda aos 42 minutos, quando Meireles, após uma roubada  de bola, tocou para Torres entrar novamente na área, "limpar" a marcação de Ivanovic e chutar. E marcar. E que golaço.
Não consegui acompanhar o segundo tempo completo, mas até onde vi Drogba havia entrado no lugar de Kalou e o clube londrino começou a apertar cada vez mais. Felizmente, o grandíssimo goleiro Pepe Reina estava lá, junto com a zaga e todo o resto do time, que ajudou bastante a defender esta vitória até o fim. Parabéns a todo o elenco, e até mesmo ao (nunca pensei em dizer isso, mas...) Hodgson, que apesar estar muito longe de ser o técnico ideal para a equipe, conseguiu encaixar todas as peças de modo que não vimos uma derrota em 5 jogos seguidos... 

Confiram aqui os melhores momentos (e os gols) da partida:


Ah, e mais uma coisinha...:


Fuck off Chelsea F.C.
You ain't got no history
5 European Cups and 18 Leagues
That's what we call history. ♫

YOU'LL NEVER WALK ALONE

Claps: he deserves them.

Nova parceria! (confira as antigas também)

Isso mesmo galera, agora temos um novo parceiro: o blog Gnomo de Jardim! Criado por um amigo meu (Gabriel o/), ele em breve contará com postagens bem variadas (com música, futebol, vídeos) e divertidas, além de idéias próprias do dono. Seu nome veio após muitas tentativas falhas (como Hell Blog, Pão com Ovo ou Cabaço), e acabou servindo como homenagem a um outro amigo nosso (Lucas "Gnomo" xD). Enfim, a qualidade é garantida por mim e vocês podem conferí-lo CLICANDO AQUI.

Além desse, aproveitem e vejam as nossas antigas parcerias, que já estão conosco a um certo tempo e inclusive já foram citadas aqui anteriormente. Elas seguem linhas um pouco diferentes da encontrada aqui, mas tenham certeza que vocês encontrarão muitas coisas interessantes e pensamentos bacanas por lá. Então, confiram os blogs:
É isso aí. Conto com a ajuda de vocês, leitores, para lerem, e divulgarem nossos parceiros, pois eles ficaram muito contentes (assim como eu fico). Ah, e comentem nas postagens! (aqui também, viu?).
You'll Never Walk Alone o/

sábado, 6 de novembro de 2010

COMO EDUCAR SEUS FILHOS!


Não direi nada, pois a tirinha explica tudo. Por isso, senhores futuros pais, sigam esse exemplo e ajudem a criar um futuro ao menos musicalmente melhor, sem coisas como Justin Bieber, Restart e etc... Até porque se for para continuar assim, que o mundo acabe em 2012 mesmo :/ (sim, eu sei que essa teoria é furada, mas temos que considerar todas as possibilidades)

LONG LIVE ROCK N' ROLL \,,/

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Confira o novo trailer de Sucker Punch :D


Depois de um ano com grandes lançamentos cinematográficos, como Scott Pilgrim vs. The World, Kick-Ass, Iron Man 2, Toy Story 3 e outros, é claro que eu estaria feliz. Mas o problema é o seguinte: agora que todos estes filmes foram lançados e já os assisti (com exceção do Homem de Ferro), o que vou ficar aguardando como próxima grande produção? A resposta é simples: Sucker Punch! (PS: ainda tem HP7 neste mês, mas é que eu já estou acostumado há um bom tempo com as adaptações da saga sendo lançadas...)

Para quem não sabe, a película contará com a direção de Zack Snyder e a participação de beldades famosas como Carla Gugino e Vanessa Hudgens (sim, aquela mesma do High School Musical... Felizmente, ela cresceu). A história fala sobre Baby Doll, que é enviada para uma prisão (ou um reformatório, ou qualquer outra coisa que seja aquilo) pelo próprio padrasto, onde encontra uma mentora, um sábio e algumas "colegas". Para escaparem, precisarão participar de uma realidade alternativa e encontrar alguns itens, e é aí que a coisa fica boa: nesse outro mundo, existem ninjas, samurais, dragões e robôs, e então as garotas terão que se virar para garantir a conclusão de seu objetivo. E elas ainda tem sorte, pois ficam mega-f*#@sticas e poderão abusar de metralhadoras, katanas e muito, MUITO Slow-Motion.

Caso você não tenha entendido nada, veja o trailer divulgado ontem. Ele ajuda bastante a esclarecer toda essa linha (um tanto confusa) de pensamento e demonstra como será tal experiência. Confira o vídeo aqui:



Sucker Punch estréia em 25 de março (LOL) de 2011. E sim, será mais um filme totalmente mentiroso que explodirá a cabeça de muitas pessoas (inclusive a minha)... Isso é, se realmente for tão bom assim.

And that's Baby Doll! Isn't she so fuckin' hot cute?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Liverpool 3 x 1 Napoli: veja os gols (Hat-trick do Gerrard *___*)


Nem comentarei esta partida, só digo uma coisa: o Liverpool estava perdendo por 1 a 0 para o Napoli até uns 72 minutos de partida (ou então 27 minutos do segundo tempo) e provavelmente a levaria, se não fosse por este jogador fantástico, este verdadeiro gênio do futebol chamado Steven Gerrard, que marcou 3 gols em menos de 15 minutos e virou o jogo, garantindo a alegria Red e conquistando 3 pontos na UEFA Europa League. Sem mais delongas, vejam o vídeo e entendam o que estou falando:


Steve Gerrard, Gerrard,
He passes the ball 40 yards,
He's big and he's fucking hard,
Steve Gerrard, Gerrard.
YOU'LL NEVER WALK ALONE.

E QUE SE CALEM OS CORNETAS DE PLANTÃO. Tá, podem continuar criticando o Hodgson...

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 33: Love Until the End

Podem perceber que fiquei um certo tempo ser postar nada no Bar. Bom, estava numa fase na qual eu chamarei de "analisadora". Mas por que esse nome? Bem simples, e é exatamente sobre isso que pretendo fazer nesse capítulo: explicar o que ando fazendo nesses vários periodos que eu não posto absolutamente nada (A.K.A. Dead ._.)

Enfim, esses longos periodos de duas semanas, um mês se deve a algumas coisas. Uma delas é a minha preguiça e outra, é minha análise de tudo o que me cerca, desde as outras pessoas até minhas emoções, já que é basicamente isso que me leva a escrever.

Nessas últimas semanas uma coisa me chamou muito a atenção e me fez ficar pensativo: essa coisa se chama amor. Desde que eu era pequeno (a.k.a. 6 anos de idade) o amor faz parte da minha vida. E não é amor de família, é amor de paixão.

Desde então, cai em tentação pelo amor e suas imagens várias vezes, mas parece que nenhuma me mostrou aquilo que eu realmente queria ver: a paixão, o sentimento, aquilo tudo que cerca os apaixonados. Uma ou duas vezes, eu quase alcancei isso, mas acabei caindo vergonhosamente e com o coração despedaçado.

Por mais que eu queira falar sobre minhas paixões, o real motivo pelo o qual estou escrevendo esse post é para mostrar meus pensamentos dessas ultimas duas semanas. Irei resumir em tópicos as conclusões na qual eu cheguei:
- O amor é uma coisa tentadora, e como qualquer coisa tentadora, tem seu preço, que pode ser desde um coração quebrado até a alegria total. Mas isso depende logicamente do caso e das ações envolvidas.
- Ele vem de maneiras estranhas, sempre nos guiando para pessoas na qual não conversamos muito, ou que são consideradas "fora de alcance".
- Por mais que tente se esconder, ele sempre te acha

E para terminar, se ele te achar, bom, não o ignore. Vença os obstáculos, batalhe, lute, se arrisque. O amor é uma coisa maravilhosa e não abraçar esse sentimento é a mesma coisa que não viver.

Ame, e ame até morrer.

GoldenEye 007: o game que marcou uma geração está de volta!


Eu deveria ter feito este post ontem, mas tudo bem... Há 15 anos atrás, no suadoso Nintendo 64 (nunca tive um, mas devia ser fantástico só por ter Pokémon Stadium, The Legend of Zelda: Ocarina of Time e Super Smash Bros.), uma geração inteira de jovem gamers experimentava algo incrível: a possibilidade de poder jogar um jogo de tiro com 4 pessoas no mesmo local. O grande responsável por isso foi ninguém menos que GoldenEye 007. Considerado um dos mais divertidos shooters de todos os tempos, o game entreteu diversos jogadores por horas e horas, tanto no modo história quanto no multiplayer. Mesmo sendo "tosco" atualmente, ainda é idolatrado por sua legião de fãs. E agora ele está de volta, disponível apenas para as plataformas da Nintendo, Wii e DS.

Mas agora temos novidades em relação ao original. Ao invés de termos Pierce Brosnan na pele do espião mais famoso de todos os tempos, Daniel Craig, atual intérprete de Bond nos filmes, tomou seu lugar. O roteiro também sofreu modificações, para se adequar um pouco mais aos dias de hoje. Apesar disso, quase nada se altera: o espírito e a nostalgia se mantém os mesmos. E ainda tivemos grandes inovações nos gráficos (como era de se esperar, felizmente, pois admitam: os da versão de N64 eram TERRÍVEIS até para a época), adição de novas armas, retorno de alguns dubladores... Sem falar do novo multiplayer: com a possibilidade de até 8 pessoas online, além do retorno do 4-player local. Melhor do que isso: para a jogantina online, foi feita uma interface extremamente semelhante à dos Call of Duty, e foram adicionados modos de partida de paintball, deathmatch, groupmatch...

GoldenEye 007 já está em circulação desde ontem (isso explica minha 1ª frase do post), tanto no mercado oficial de games quanto no "alternativo". Não testei este remake do clássico ainda, mas já vi diversos depoimentos pela internet e estou com grandes expectativas de que seja um bom jogo (ou ao menos um FPS decente para Nintendo DS). Quem sabe, quando jogá-lo, eu não poste minhas impressões ou até mesmo um review por aqui... Enquanto isso, aguardem e confiram um trailer deste tão esperado shooter:


A "capa" do game original, com Pierce Brosnan na "pele" de Bond.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

URGENTE: Nova atualização assustando donos de Xbox 360 (NÃO BAIXEM)


Novo ano, novas regras. Como em todo fim de ano, grandes e aguardados títulos para Xbox 360 são lançados no mercado, e, geralmente, eles vazam na internet antes de suas datas oficiais de lançamento. E é aí que a Microsoft ataca: prontos e determinados a pegarem as pessoas que usam jogos "alternativos", eles lançam uma atualização para o sistema do console e praticamente obrigam as pessoas a baixá-la, senão não conseguirão rodar os games que esperam a tanto tempo. Tudo certo, se não fossem incluídas nela ferramentas para banir os usuários "genéricos" na sua rede online, a Live. E ainda tem gente que só usa jogos originais e nem tem o video-game destravado que acabam indo junto nessa dança.

Mas ao contrário do ano passado, onde cerca de 1 milhão de jogadores tiveram seus X360 banidos e com seus HDs bloqueados (coisa que se resolveu na 1ª atualização deste ano), a nossa querida M$ resolveu fazer diferente dessa vez: ao atualizar, jogos com uma nova proteção, chamada AP25, deixam de funcionar e aparecem com a leitura impossibilitada, como Fable III, título com que os gamers estão mais sofrendo para fazer funcionar. Este problema, porém, parece estar afetando mais os usuários dos destraves iXtreme 1.6 e 1.61 em drivers Lite-On, só que não há nada confirmado, já que vi algumas pessoas relatando que também não conseguiram rodar o jogo em outros destravamentos e leitores.

Não há nada confirmado ainda sobre uma nova onda de bans, mas alguns já dão isso como certo e que é só uma questão de tempo para ela começar, como no último ano. Além desses "problemas", a nova atualização traz a possibilidade de assistir e acompanhar jogos e notícias do esporte através da ESPN e também o uso de recursos exclusivos do novo periférico do X360, o Kinect, que permite com que você jogue certos games sem controle algum (através de sua câmera altamente desenvolvida) e que será lançado nessa quinta-feira, 4/11.

Eu aconselho vocês, leitores, a não atualizarem seus consoles ainda, e esperar para que essa situação toda seja esclarecida e, de alguma forma, corrigida. Lembrando que o único game que não está funfando é o Fable III, e que todos os outros estão rodando lisos no novo sistema.

(PS: mais uma atualização perto do Dia das Bruxas... Essa Microsoft é uma fanfarrona do car@*&# mesmo!)
Sem foto aqui, pois todas as imagens da capa do Fable III que eu achei estão com problemas para aparecerem aqui no Bar ¬¬'

domingo, 31 de outubro de 2010

Happy Halloween! >:D


Mais um Halloween comandando o Bar Obi-Wan! Depois de um mês cansativo, com provas e diversas outras atividades, finalmente chega esta data, que, ainda por cima, é sucedida por um feriado (com a segunda-feira emendada :D)! Mas estou aqui para dizer que desejo um feliz Dia das Bruxas (ou ao menos o que restou dele), galera, e que vocês ganhem muitos docinhos, balinhas... Enfim, todas essas guloseimas podres de tanto açucar que todo mundo gosta. Cuidado com os fantasmas do passado, pois eles geralmente voltam a te assombrar nessa data, e rezem pela alma dos alquimistas já falecidos (What did I say??). Ah, e neste ano não farei piada com o famoso falecido mais lucrativo de todos os tempos, Michael Jackson.

Como no ano passado postei imagens, desta vez mostrarei alguns vídeos de músicas relacionadas para alegrar seu dia. Enjoy:






Jack is back to scare you...

sábado, 30 de outubro de 2010

Playstation 2 faz 10 anos, e IGN lista os 100 melhores games


Playstation 2... Ah, quantas boas lembranças. Passei um bom tempo da minha vida com esse video-game, jogando coisas como Guitar Hero, Metal Gear Solid 3, Kingdom Hearts 2, Star Wars Battlefront II, Marvel vs. Capcom 2, God of War, LEGO Star Wars, GTA: Vice City... Me diverti com ele da melhor forma possível, tentando desfrutar da capacidade máxima do console (que, por muito tempo, permanceu impressionante para mim). Mas, no fim do ano passado, eu o aposentei e deixei com minha irmã (que nunca parou de me encher o saco para jogá-lo).

Mesmo assim, vejo a obrigação de dizer isso: PARABÉNS, PS2! No dia dia 26 de outubro (terça-feira), o console completou 10 anos desde seu lançamento nos Estados Unidos. Foi um período de muita diversão, desafios, grandes conquistas, vícios, frustrações... E claro, grandes e revolucionários títulos, como os já citado acima e também Gran Turismo 4, Viewtiful Joe, Resident Evil 4 e até mesmo os vários Winning Eleven/PES e FIFA que saíram. 

Pensando nisso, a IGN, um dos maiores sites especializados em games do mundo (e também uma das minhas principais fontes para as notícias aqui escritas), resolveu fazer uma lista com os 100 melhores jogos lançados para a plataforma até hoje. Você pode conferí-la CLICANDO AQUI. Eu particularmente gostei bastante da lista, pois ela lembrou de diversos excelentes títulos que foram esquecidos com o tempo. Ainda assim, discordo do primeiro lugar (mesmo sem nunca ter jogado-o) e de algumas outras posições, mas vale a pena conferir.

Enfim, parabéns novamente, Playstation 2, e obrigado por todos estes anos de alegria! :'D

Quantos Dual Shocks não foram quebrados em 10 anos...

Keith Richards NÃO fará Piratas do Caribe 4


Durante esta semana, foi noticiado que Keith Richards, famoso guitarrista e drogado nato da banda Rolling Stones, voltaria para seu papel como Capitão Teague Sparrow, pai de Jack (interpretado por Johnny Depp), no quarto filme de Piratas do Caribe, após sua breve participação no terceiro, "No Fim do Mundo". Porém, parece que a Disney voltou atrás e não trará o personagem novamente para a história, justamente pelo seu histórico com drogas.

Segundo a equipe de produção, Richards teve seu papel cortado porque eles não queriam um drogado envolvido em um filme para a família. Sendo assim, aposto que vocês se perguntam: "Por que então ele esteve presente em Piratas 3?" ou então "Por que não tiram o Johnny Depp também, já que é assim?" (para quem não sabe, o ator esteve envolvido com drogas e escandalos em boa parte de sua vida). A resposta é simples: Keith escreveu e irá publicar um livro onde conta como sobreviveu tanto tempo com as drogas e ainda ensinaria como drogar-se de forma segura (sim, isso mesmo que vocês leram!).

Se isso realmente se concretizar, ponto para a Disney. Afinal, isso pode influenciar muita gente (especialmente as crianças e adolescentes) que assistir PdC4. Mesmo assim, até parece que ninguém sabe que o Keith Richards se droga desde o dia em que nasceu... É esperar para ver, pois ainda existe uma chance (ainda que remota) de Teague Sparrow aparecer na película.

Sem mais imagens de Richards na postagem... Não quero espantar os leitores.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Polvo Paul, o "profeta", falece na Alemanha


Durante a Copa do Mundo da África do Sul, um fato muito curioso foi mostrado: um polvo que previu e acertou todos os resultados da Seleção Alemã durante a competição. Seu nome era Paul, e sua popularidade cresceu ainda mais quando mostrou que os Alemães perderiam para a Espanha durante a semi-final (o que realmente aconteceu, como eu disse previamente). Além disso, ele também apontou que a Seleção Espanhola ganharia o mundial em cima da Holanda, resultado que também se concretizou e que o fez ganhar o coração dos espanhóis (que inclusive queriam comprá-lo de seu aquário, em Oberhausen).

Nesta manhã, porém, seus dias de previsão de resultados acabaram. Paul foi encontrado morto no oceanário Sea Life, com apenas dois anos (idade considerada longa para um polvo, inclusive). Segundo os veterinários do local, as causas de sua morte foram naturais, e ele deverá ser cremado ainda hoje (NOTA: será que eles não quiseram dizer "frito"?). Os funcionários do estabelecimento estão muito tristes o acontecimento, mas dizem que Paul ganhará um monumento no aquário, já que se tornou famoso ainda vivo.

Devo admitir que fiquei um pouco triste com a notícia, especialmente porque o molusco previu resultados a favor da Fúria na Copa, e eu acabei simpatizando com a criatura. Como ele não deixou herdeiros, o jeito é esperar até que outro animal profeta (de verdade) apareça no mundo. Enfim, rest in peace, Paul, you deseve it :)

Paul, prevendo que a Espanha ganharia a Copa do Mundo deste ano.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

PROFESSOR LAYTON VS. PHOENIX WRIGHT ANUNCIADO, E COM TRAILER!


PÁRA TUDO! Você já imaginou, em algum dia de sua vida, o que aconteceria se a Level 5 e a Capcom um dia se juntassem e resolvessem produzir um crossover totalmente mothaf*cka, unindo Professor Layton e Phoenix Wright que, além de serem algumas das séries mais famosas das produtoras na atualidade, são dois caras extremamente f*didex que abusam da lógica para resolver diversos problemas? Não? Pois é, eu também não imaginava (aliás, nunca nem me passou pela cabeça essa idéia, já que joguei Layton uma vez e não gostei muito), até me deparar com essa notícia hoje... E então minha cabeça explodiu.

Após um anúncio da Level 5 de que as produtoras haviam se unido para produzir um novo game da série Ace Attorney, a Capcom tentou abafar o caso, dizendo que tudo não se passava de um mal entendido (o que inclusive fez a outra desenvolvedora retirar o que disse e tentar desconversar). Porém, na terça-feira, durante um conferência de games em Tóquio, eis que esse jogo é finalmente revelado (com um trailer f*dástico, inclusive). Batizado de Professor Layton vs. Phoenix Wright, ele mostrará uma história onde o Professor e Wright acabam se encontrando no tribunal, por causa de uma jovem que é acusada de bruxaria (detalhe: o primeiro fica com a promotoria, enquanto o segundo fica com a defesa, obviamente). O problema é que não existe uma certeza total sobre essas acusações, e a partir daí, "já viu, né"?

Não se sabe como funcionará a jogabilidade ou como serão os diálogos (outra característica marcante das duas séries), muito menos qual será a ordem dos fatos. Porém, o trailer dá pistas de que os dois personagens começarão um contra o outro e, após um tempo, se unirão para tentarem esclarecer o que realmente está acontecendo. Para um maior esclarecimento do que estou falando, confira tal vídeo:


Professor Layton vs. Phoenix Wright ainda não tem data definida, mas, pelo próprio trailer, sabemos que ele foi anunciado para o "futuro" Nintendo 3DS. (NOTA DO EDITOR: lá que vou eu gastar mais dinheiro com video-games... E o pior é que será mais cedo do que eu imaginava)

Holy shit, esse jogo vai ser animal...

CRÍTICA: Super Scribblenauts


Há um ano atrás, logo quando o Bar foi criado, fiz o meu primeiro review de Games por aqui, estreando tal tag. O escolhido para isso foi, justamente, Scribblenauts, no qual estava muito viciado durante aquela época, junto com alguns outros lançamentos. Mas não era para menos: o jogo é extremamente criativo, divertido, cativante, bonito... Um excelente título, mesmo com alguns defeitos na movimentação e na física (DETALHE: não o terminei até hoje por causa destes problemas, apesar de ter chego perto...).

Agora, essa praga viciante retornou a minha vida para me tomar tempo. Lançado na última terça-feira, 12/10 (não, não foi lançado para o Dia das Crianças, até porque tal data nem é comemorada nesse dia nos EUA), Super Scribblenauts repete tudo o que foi bom no primeiro jogo. E isso quer dizer que vocês podem esperar por ótimos e criativos quebra-cabeças, muitas, mas MUITAS palavras e objetos (se em Scribblenauts haviam mais de 22 mil, imaginem nesse aqui...), excelente design das fases e boa interface dos menus. Sem falar das novidades, que são interessantes e proporcionam uma experiência ainda melhor.

Começando pela jogabilidade, que, ao meu ver, era o maior problema do primeiro título, logo quando se joga pela primeira vez pode se perceber que todos os defeitos físicos foram corrigidos ( \o/ \o/ \o/ ). Sim, isso mesmo: o controle de Maxwell mudou muito, respondendo muito melhor ao toque e não indo loucamente até o local selecionado, mas sim andando e parando conforme se pressiona ou não a touchscreen. Além disso, foi adicionado ao jogo a opção de movimento pelo D-pad (A.K.A. botões), algo de que reclamaram muito por não estar presente no anterior. Só achei estranho a lerdeza do personagem principal e de alguns outros seres/objetos (como o pterodáctil)... Ah, e acabaram com a graça de usar o buraco negro aqui: como eu disse, TODOS os defeitos físicos foram corrigidos, e agora ele se expande quando absorve as coisas (isso é triste, pois era algo muito útil...), te matando e encerrando a fase.

Graficamente, o jogo não está muito diferente de Scribblenauts. O estilo caricato, semelhante a desenhos de criança, foi mantido, mas os traçosm foram redefinidos, agora estando mais fortes e redondos. As cores melhoraram bastante também, tendo mais tons e fazendo com que as coisas se assemelhem mais ao que são na realidade. Alguns "sprites" foram refeitos, e ficaram melhores e mais interessantes. Os menus receberam uma "reformulação", e, apesar de serem básicos, estão mais organizados e amigáveis. A seleção de fases, inclusive, mudou totalmente, sendo que elas agora são separadas por constelações e tem os mais diversos temas. Há, inclusive, as especiais, onde estão as telas de ação.


Olha só, uma banheira com asas... WAIT, WAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAT?!

Sobre a  trilha sonora, novas e grudentas músicas foram adicionadas, junto com alguns remixes das originais. Alguns personagens e objetos receberam novos ruídos, que podem acontecer nas mais diversas ocasiões. Fora isso, sem mais deferenças. E isso é ruim, pois alguns dos temas de Scribblenauts eram muito bons e criativos, e eu gostaria de ter visto essa criatividade novamente (o que não foi o caso) :/

Agora, sou obrigado a dedicar um parágrafo inteiro somente para falar da base de qualquer coisa que possa ser realizada em Super Scribblenauts: as palavras! Como já citei, o primeiro jogo trouxe 22800 palavras, e o número só aumentou desta vez: são 34000, criando ainda mais possibilidades de resolução das fases. Isto se deve a uma boa novidade: a adição de adjetivos na hora de escrever (outra coisa que reclamaram por não ter no primeiro título). Aqui, escrever coisas como "green person", "robotic alien", "small elephant" funciona, e chega ser essencial em certos objetivos. Porém, ocorreu o pequeno problema com a presença deles: fases onde só é permitido o uso de substantivos adjetivados, que limitam sua criatividade, mas nada demais. Neste acervo também existem algumas palavras de origem virtual, como "rickroll'd", referência a zuação feita com o envio do clipe musical de Rick Astley para diversas pessoas.

A criação de fases também foi melhorada, estando muito mais simples de se mexer com essa ferramenta extremamente interessante, que ajuda a te manter preso ao jogo... Ainda mais agora, com o aumento da quantidade de objetos, o que torna as possibilidades de criação ainda maiores (praticamente infinitas). Ah, e o envio e recebimento das telas via Wi-fi foi mantido. Aliás, é o único recurso sem fio presente no game, algo que poderia ser muito melhor explorado pela produtora, 5th Cell.

Se você gosta de jogos de plataforma 2D, e também gosta de bons gráficos, jogabilidade e criatividade (ou então gostou do primeiro jogo), Super Scribblenauts é um must-have em sua coleção. Com grandes melhorias em relação a versão do ano passado, mais palavras e uso de adjetivos, a diversão e o desafio são garantidos aqui. Sobre o objetivo básico do jogo, só me vem uma coisa em mente, e esta é dita pelo "grande" professor Paulo Japa: "Escreva!".

Gráficos: 9,0.
Jogabilidade: 9,5.
Som: 8,0.
Desafio: 9,0.
Diversão: 10,0.

NOTA: 9,0

Trailer:

Lobisomem surfista: Aí sim, fomos surpreendidos novamente...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

1 ANO DE BAR OBI-WAN!!! \o/ \o/ \o/



Há exatamente um ano atrás, neste exato momento, eu estava decidido em criar um blog. Estava quase tudo certinho, só faltava uma coisa: um nome. Tinha que ser algo bacana, criativo, chamativo e um tanto... nerd. Eis que, na tarde do dia 15/10/2009, veio uma luz que me fez lembrar de algo presente no segundo filme de Indiana Jones, "O Templo da Perdição": o Club Obi Wan, em Shangai, que aparece logo no início! Para não ficar tão plágio assim, lembrei também que, embaixo do letreiro do local, havia uma plaquinha escrito "Bar". Pronto, era o nome perfeito, fazendo referências a filmes como Star Wars (o famoso Obi-Wan Kenobi) e o já citado Indiana.

Mal sabia eu que, durante um período de 12 meses, ainda estaria postando coisas com frequência (sim, eu achava que iria parar depois de uns 4 meses). Cada um deles ficou marcado por certas peculiariedades: alguns tiveram mais notícias, outros mais críticas, música, cinema, games, futebol, quadrinhos, DBVL... E isso acabou me incentivando (e ainda me incentiva) cada vez mais a fazer postagens abordando os mais diversos assuntos, para a alegria de todos. Por mais tempo em que estivemos sem muitas visualizações (até maio elas eram insignificantes/não existiam), eu não desisti disso aqui, até porque acabou virando o meu lugar para fazer e falar sobre coisas que gosto bastante. Quando percebi que o número de visitantes estava crescendo cada vez mais, aí sim tudo ficou ainda melhor, por saber que todo o trabalho desenvolvido aqui não estava sendo a toa.


Gostaria de agradecer aos leitores (especialmente aqueles que comentam, é ótimo receber um feedback :P) por acompanharem as loucuras e nerdices aqui ditas; ao meu amigo, redator e vagabundo Xageb (xD) por ter colaborado muito no Bar, especialmente nas horas em que eu não pude; aos parceiros Alternative Subjects Channel e Starkzoon por divulgarem o blog e terem se aliado a nós; a minha família e amigos por sempre estarem ao meu lado; e a todos aqueles ou tudo aquilo que, de alguma maneira, ajudaram/ajudou a enriquecer o conteúdo aqui encontrado. Se não fosse por vocês, muitas coisas não teriam acontecido, e saibam: YOU'LL NEVER WALK ALONE (um pouco do meu espírito Red para vocês :D).

E preparem-se, pois novidades e mudanças deverão ocorrer nos próximos dias... Como vocês podem ver, a partir de hoje teremos um logotipo para o Bar, como forma de presente (até porque aquela caixa de texto com o nome e o subtítulo é feia e já estava me cansando). Alguns projetos serão retomados, postagens especiais serão feitas, pedidos serão atendidos (Nightmare...), algumas coisas retornarão... Quem aguardar, verá.

E enfim, só mais uma coisa:
FELIZ ANIVERSÁRIO, BAR OBI-WAN!!! \o/

Tudo começou com esse lugar...

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 32: Horas Sombrias

"Na hora que eu mais precisei, você não estava lá para me ajudar. Na verdade, nunca esteve ao lado me protegendo da solidão. Eu te amei como ninguém amou, mas você me amou como um ninguém. E agora, nessa hora mais sombria, o mundo se esfarela, virá pó, enquanto você me abandona para nunca mais voltar.

Mas não importa mais. Mesmo se o meu mundo acabar hoje, ele irá voltar das cinzas e do pó, assim como uma bela fênix, que arde até o último segundo de vida e demonstra o motivo de brilhar com tanta intensidade.

Sim. Você me fez chorar, me disse mentiras, me traiu. Mas sempre te amei. Fui esse idiota e sofri, mas dessa vez, aquele que será o ninguém será você. Eu irei sobreviver e irei encontrar a felicidade enquanto seu destino é viver no mesmo mundo negro que me mostrou. Sabe por quê? Porque uma vez vac@, sempre vac@...

Adeus, piranha sem coração"

Uma despedida solene daqueles que sofreram pelas mãos da pessoa que amava. Não sei porque pensei nisso, talvez fosse por causa da música que eu estava ouvindo, mas por mais que eu não queira aceitar, eu gostei do que escrevi. Talvez eu use algum dia. Não na vida real, mas sim, num livro \o (pensando meio alto né? xD)

Ninguém sabe o que amanhã espera né? Aproveitem a vida e nas horas mais negras e sombrias que avistar, lembre-se: aqueles que te abandonam, nunca querem o teu bem. Fique com aqueles que sempre estão contigo. Siga em rumo ao novo amanhecer que está para vir.

domingo, 10 de outubro de 2010

CRÍTICA: FIFA 11


Choooooooooorem, PES fanboys! Finalmente FIFA 11 está na área, e dessa vez a série veio para se consolidar de vez como a melhor de futebol. A Konami pode fazer todos os esforços possíveis com o PES 2011 (que, aliás, tive a chance de jogar a demo, e não curti muito não... Bem cópia mal-feita do FIFA 10), que provavelmente só chegará a fazer cócegas na franquia de esportes mais famosa da EA (sim, cócegas, porque eles vão rir).

Falar do FIFA 11 não é simples. FIFA vem evoluindo de forma absurda desde o 09, sempre adicionando novidades para tornar a experiência cada vez mais divertida e realista. Com o novo jogo não é diferente, e a bola da vez é o sistema Personality Plus, que realmente traz as principais características da maioria dos jogadores (Tackler, Strenght, Engine, Playmaker, Finesse Shooter...) e faz eles se comportarem como se fosse na realidade, além dono novo modo Be a Pro: Goalkeeper, que, apesar de divertido, é um pouco decepcionante ( vocês logo saberão o porquê)...

Graficamente, o jogo está extremamente realista. Os jogadores estão com o traçado mais "arredondado", se assemelhando mais ainda com suas versões da realidade, além de suarem e terem mais expressões. Os uniformes, além de atualizados, estão muito mais reais, com os escudos não se distorcendo quando alguém levanta o braço, mais dobras quando há movimentação, muito mais detalhes visiveis (como alguns dos uniformes do Chelsea e do Liverpool), sem falar que eles apresentam uma textura muito mais realística e aparentam ser mais finos e leves (como realmente são). Os estádios estão mais bonitos, detalhados, e parecem ter algumas novidades, como diferenças nos gols, nas áreas de escanteio e nas estruturas (como gramado e áreas em volta). Os menus também sofreram mudanças, e ficaram que uma forma que eu gostei mais, por terem uma área exclusiva para informar seus últimos resultados, recordes e números de partidas. O único porém é que, quando algum gol é feito, as vezes acontece um ou outro bug gráfico, mas nada que atrapalhe demais.

Os efeitos sonoros do game também estão mais próximos da realidade. O chute na bola, por exemplo, está com barulhos diferenciados, dependendo da intensidade com que você a chuta. Os jogadores também "gritam" mais, principalmente quando levam alguma entrada mais forte ou sentem uma lesão. Além disso, a torcida está bem mais presente, cantando e vibrando muito mais, e você pode ouvir alguns os cânticos com muito mais clareza (como com o Liverpool, onde você ouve "You'll Never Walk Alone" várias vezes durante a partida, ou com o Palmeiras, onde dá pra ouvir "Ê, Palmeiras minha vida é você"). Por outro lado, a trilha sonora está ridícula, com músicas que dão até desgosto de continuar jogando, e que te fazem amar as do FIFA 10, que, por sinal, também não eram muito boas... Também não gostei do barulho que ocorre quando a bola bate na trave/travessão, ficou meio nada a haver com o da realidade.

Realidade total, como mostra nosso amigo Wayne Rooney.

A jogabilidade, essa sim sofreu boas mudanças. Com o novo modo de passes (o Pro Passing), tocar a bola se tornou mais difícil, pois agora é necessário dosar muito mais a força e direcioná-lo de forma melhor também. O chute ao gol também está dificultado desse mesmo modo, além de que conseguiur marcar um está mais complicado pelo fato dos goleiros estarem com uma IA melhorada, assim como os outros jogadores, que estão marcando de forma muito mais efetiva e, muitas vezes, chegando até a anular por completo os atacantes. A movimentação melhorou bastante, está mais realista, e agora está dando para cortar melhor os adversários, sem falar que os dribles receberam melhorias também. A física da bola está bem diferente, sendo que ela faz mais curvas que antes (algumas bem do capeta). A dificuldade é maior que nos jogos anteriores, e o antigo Legendary equivale ao World Class aqui. Por fim, o Be a Pro foi corrigido em relação ao FIFA 10, e o controle do goleiro no Be a Pro: Goalkeeper está muito bom.

As novidades são um dos fatores mais interessantes do jogo. Além do Personality Plus e do Pro Passing, temos o já citado modo Be a Pro: Goalkeeper. É extremamente divertido jogar como goleiro, mas saiu um pouco decepcionante, pois são poucas as bolas do time adversário que vão em sua direção, e, então, quando sai um chute mais difícil, você bobeia e toma um gol (mesmo assim, é uma ótima adição a experiência). Também é possivel agora modificar os cantos da torcida e a trilha sonora do game (felizmente, né?), através de músicas que estejam na memória/HD do seu console. O Manager Mode e o Be a Pro se uniram, virando o Career Mode, onde você pode ser um jogador, um treinador ou um jogador-treinador. Para quem joga online, as inovações são o Ultimate 11 (onde os jogadores agora podem ser cada um dos membros da equipe), a possibilidade de baixar e upar times inexistentes no disco e também salvar e upar alguns lances legais de gol que são feitos (eles podem ser assistidos no Replay Theatre).

Como esperado, FIFA 11 destronou o seu antecessor e se tornou o melhor game de futebol de todos os tempos. Ainda faltam alguns detalhes para serem corrigidos (como a arbitragem fresca demais), mas tenham certeza: a diversão e o desafio são garantidos. Especialmente com todas essas novidades, unidas ao bom e velho futebol demonstrado pela série desde a versão 09.

NOTA: 9,0.

TRAILER:


PS: Xageb tambem jogou, mas a versão PSP. Ele diz o seguinte: "Amei o jogo. Os passes estão mais dificeis de serem feitos, mas tornou o jogo bem mais realista e divertido, além de garantir várias horas de xingamentos ao juiz ou ao errar o chute ao gol. Mas o que mais compensa no jogo é o time que eu torço, que agora além de estar atualizado, está mais foda do que nunca. Dou 9,0 por não ter tido melhorias gráficas em relação a versão World Cup, mas como é bem mais divertido que as outras versões, a nota foi alta."
 
(NOTA DO EDITOR: não quero começar flame com os fãs de PES, pois respeito quem gosta do jogo. Mesmo assim, acho divertido isso de ficar zuando por coisas tão bobas xD)

Iniesta, o monstro, em sua melhor representação gráfica.

Review XTREME: Dissidia Final Fantasy



Ideia louca de se ver: Square-Enix iria juntar personagens de todos os Final Fantasy principais (I ao XII) em um jogo de luta com elementos de RPG. De começo, a idéia era muito estranha. Mas quando liberaram as primeiras fotos, foi confirmado que Dissidia Final Fantasy iria ser muito foda *-*.

Percebi que o jogo iria ser muito legal, mas não tinha um PSP, então, esperei, li muitas revistas com detonados depois do lançamento e consegui: um PSP e um Dissidia *-*. Sabia que tinha feito a coisa certa, mas não sabia que o jogo era melhor do que imaginei.

Logo quando começamos um New Game, entramos no Prologue, onde controlamos Warrior of the Light (FF I) para aprender os metodos de combates do jogo. Eu simplesmente PIREI. Era muito bom o metodo de batalha. Extremamente complexo, mas muito divertido.

Logo ao fim do Prologue, tive acesso ao menu principal do jogo: Story Mode, Quick Battle, Communications Mode, Arcade Mode, PP Catalog, Options e Player Settings. Faltava mais dois modos para liberar: Duel Colosseum e Museum.



O Story Mode é modo que mais te irrita: ele tem várias subdivisões. Nesse modo, estão contidos o Prologue, as 10 Destiny Odysseys (História de cada personagem principal do jogo), Shade Impulse (Que se divide em 4 capitulos), Distant Glory Heroes (onde você enfrenta todos os "Bonzinhos" do jogo para liberar Shantotto [FF XI] ), Distant Glory Villans (onde você enfrenta todos os "Vilões" do jogo para liberar o Gabranth [FF XII] ) e lógico, o pior de todos, Inward Chaos (onde você enfreta TODOS os personagens so jogo, ou seja, os 22 controláveis, e o Boss supremo: Chaos [boss que irrita pra ser derrotado] ). Em outra palavras, boa sorte para terminar tudo isso, porque irrita ._. Obs: ao terminar dois Destiny Odisseys, é liberado o Museum Mode e terminando o Shade Impulse é liberado o Duel Collosseum.

Quick Battle é o modo mais divertido, já que ele trata de batalhas contra quem você quiser, com a dificuldade que quiser.

Communications Mode é simplesmente o modo de batalhas contra cartões de jogadores Ghost ou contra alguma pessoa que tenha um PSP, com Dissidia, e esteja perto :P.

Arcade Mode é meio tonto, já que você precisa usar os personagens sem tem mexido absolutamente NADA. Ou seja, não é legal ._.

O PP Catalog é a lojinha de Extras do jogo. Desde personagens e roupas extras, até musicas, cenários e icones para o seu cartão de jogador :P

Não preciso explicar o Options e o Player Settings, porque eles são muito básicos, sobrando o Museum e o Duel Colosseum.

No Museum, eu pude ver todos os icones que eu tenho, reportagens dos bonzinhos e dos malvados, um inventario das Summons que possuo e as fichas de cada personagem. E além disso, tem o Battle Replay, onde eu você pode ver as batalhas que salvou e ainda, converter os saves em videos de formato AVI *-*

Assim, no Duel Colosseum, você simplesmente pegava um personagem que possui e pegava uma serie de cartas que significavam Jobs, adversarios e itens. Ao escolher a carta de um adversario, você batalha contra ele, e se ganhasse, ganhava Medals ( medals são trocadas por PP, sendo o limite 999). Se perdesse, perdia Medals. As cartas de itens indicam itens a serem comprados. Todas custam um certo valor em Medals. E as de Jobs dão para você coisas especiais, como vida recuperada depois das batalhas, mais cartas de itens, etc.

E agora, cheguei no coração do jogo: as batalhas. Elas podem ser rápidas ou muito longas. Elas podem ser apelonas ou fáceis demais. Elas são fodas pra caralho *-* Enfim, você controla seu personagem (um dos 22 existentes) e tem que batalhar contra um outro (Ah, é mesmo?!). Mas o diferencial do jogo está aqui. Antes de começar a luta, pode pode escolher o equipamentos e até summon do seu personagem, lembrando realmente um Final Fantasy de plataforma.

Na hora da batalha, você verá uma barra e vários cristais em baixo dele. A barra é o HP e possui sua contagem em baixo. Os cristais são provenientes de Kingdom Hearts, onde os inimigos possum várias barras de vida, e nesse jogo não é diferente: cada cristal armazena 1000 de HP somando com os pontos fora dos cristais. Além do HP, os Bravery é mostrado. BRV é nada mais e nada menos a pontuação que seu ataque irá tirar do seu adversário, podendo aumentar ou diminuir de acordo com as summons usadas e com os ataques que seu adversário usou. As summons são representadas por uma pedra vermelha acima da barra de HP. Mas o que mais impressiona na batalha é o EX Gauge, ou seja, a barra de energia para você realizar o conhecido especial, que nesse jogo se chama EX Burst e são ataques dos personagens em seus jogos originais, como o Super Nova do Sephiroth ou o Omnislash do Cloud.


EX Burst com Cecil. Detonei hein? :)

Bom, o jogo é enorme e já tenho minhas quase 200h. E olha que nem liberei todas as summons, os itens e muito menos fiz todas as Accomplishments (missões do jogo). Ou seja, Dissidia FF é enorme. Agora, só para o post pegar mais espaço, está uma lista dos personagens e os jogos orginais a que pertencem:


Warrior of Light/Garland - FF I
Firion/The Emperor - FF II
Onion Knight/Cloud of Darnkess - FF III
Cecil Harvey/Golbez - FF IV
Bartz Klauser/Exdeath - FF V
Terra Branford/Kefka Palazzo - FF VI
Cloud Strife/Sephiroth - FF VII
Squall "Leon" Leonheart/Ultimecia - FF VIII
Zidane Tribal/Kuja - FF IX
Tidus/Jecht - FF X
Shantotto - FF XI
Gabranth - FF XII


NOTAS
Gráficos: 10
Som: 10
História: 8
Jogabilidade: 9,5
Replay: 5


NOTA FINAL: 10

Dissia Final Fantasy é um jogo excelente, e ultrapassou tudo o que eu havia pensado sobre ele. Merece uma valiosa nota 10 por sua complexidade e por ter me feito gastar quase 200h da minha vida.

Obs: o post era para ser originalmente lançado dia 27 de Fevereiro. Mas pela minha preguiça e outras coisas, acabei não terminando ele, retomando o post somente agora.

Obs 2: Duas semanas antes do post ser lançado, a Square-Enix confirmou uma continuação de Dissidia para o PSP, e se chamará Dissidia 012 (lê-se "Dissidia Duodecim") na qual apresentará um modo de duplas, ou seja, você controlará dois personagens ao mesmo tempo, 3 visuais para cada personagem e além de tudo isso, haverá mais personagens além dos que tinham no original, como Kain de Final Fantasy IV e Lightning, protagonista de Final Fantasy XIII. O lançamento está para ocorrer em 2011 no Japão, mas sem data confirmada. Esperarei atentamente por esse jogo *---*


Eu te disse...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Veja novo trailer de Star Wars: The Force Unleashed II


Como muitos devem saber, Star Wars: The Force Unleashed fez um grande sucesso quando foi lançado, recebendo boas críticas, atingindo boas metas de vendas e ganhando alguns prêmios. Tudo isso por ser um jogo com uma história inédita na saga, contando sobre o aprendiz secreto de Darth Vader, Starkiller, e mostrando eventos ocorridos entre os Episódios III e IV. Somado a este fato, o game conta com boa jogabilidade, gráficos, trilha sonora e uma duração suficiente para entreter bastante.

Como tudo o que faz sucesso (e como o George Lucas não perde uma chance de tirar dinheiro do bolso dos fãs), SW:TFU acabou ganhando uma continuação. Em The Force Unleashed II, os jogadores voltarão a controlar Starkiller, agora em uma nova trama, para se vingar de Vader após o ocorrido no primeiro jogo. Para isso, ele contará com a ajuda de outros personagens famosos, como Mestre Yoda. Além disso, novas habilidades da Força foram adicionadas, juntas com a possibilidade de poder desmembrar os inimigos agora (sim, preparem-se para ver um Kill Bill ou um Ninja Gaiden com sabres de luz...).

Hoje, um novo trailer do game foi mostrado, e ele está simplesmente épico, com uma animação fantástica, trilha sonora sensacional e aparições de alguns dos personagens. Sem dúvidas, se ele inteiro estiver nesse nível, será uma experiência animal... Confiram o vídeo e fiquem boquiabertos:




Star Wars: The Force Unleashed II será lançado em 26 de outubro para X360, PS3, Wii, NDS, PC e iOS (tá chegando, finalmente *____*).

Two lightsabers, mothaf*ck*s!

sábado, 2 de outubro de 2010

J.K. Rowling pensa em fazer novos livros de "Harry Potter"


Harry Potter, uma das maiores e mais bem-sucedidas sagas dos últimos anos, fez a antes pobre J.K. Rowling ganhar milhões de euros e se tornar uma das mulheres mais ricas do Reino Unido. Essa fonte de dinheiro, porém, parecia ter secado quando, em 2007, a autora lançou o último volume com as aventuras do bruxo, dizendo que aquele era o fim e que ela não publicaria outras obras relacionadas a esse universo. Mas vocês acharam que ela realmente ia fazer isso?

A resposta definitiva para isso é: NÃO. Ontem, em uma aparição no "Oprah Winfrey's Show", Rowling foi perguntada pela apresentadora sobre o futuro da série, e respondeu: "Já estou pensando no futuro da série. Quem sabe posso escrever mais dois livros...". Logo depois da gravação, alguns jornalistas a questionaram sobre essa afirmação, e uma nova resposta foi dada: "Eu poderia escrever um livro oito, nove e até dez, mas não sei o que farei. Sinto que terminei, mas que alguma coisa falta".

Bom, como todos já devem saber, Harry Potter e as Relíquias da Morte encerrou, de uma vez por todas, a saga do Menino-Que-Sobreviveu contra Voldemort (e de uma forma muito boa, diga-se de passagem). Mas sobre o que J.K. poderia escrever agora? Aventuras posteriores do trio? As origens de Dumbledore? Sobre os filhos dos personagens em Hogwarts? São perguntas que só serão respondidas com o tempo. Enquanto isso, ficaremos aguardando mais declarações e notícias.

(NOTA: lá que vou eu gastar mais dinheiro ainda com essa franquia maldita ¬¬')

Mesmo com o fim dos livros, Harry Potter ainda segue forte no cinema...

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 31: Anna Lee Pt. 7 - Wither. I Mean... Winter

Na tarde daquela tarde/noite nublada, nuvens não choviam sobre mim. Elas estavam irritadas comigo. Mas por quê? Simples. Elas sabiam que eu iria atormentá-las ainda mais. Sabiam que eu iria "assassinar" o vínculo que eu e "ela" tinhamos.

Tenebroso era aquele momento, mas mesmo assim eu fui. Ver seu rosto uma última vez me fez o coração perder o equilíbrio, apertar, acelerar, amar. Apertei a campainha. Duas vezes na verdade. Ela saiu um pouco depois do 2° aperto.

Eu senti o inverno em suas palavras. Eu senti o medo me batendo e depois a calma da tempestade. Um vazio me tocou. Aquele era o fim de qualquer corrente que havia sobrado. A destruição de qualquer elo presente. Me encontrava só. Desesperado. Com aquele vazio pressionando cada vez mais minha alma.

Sabia o que iria acontecer. Sabia que iria sofrer. Os ventos gélidos batiam nas árvores e as deformava. Os ventos gelados batiam no meu rosto e congelavam minhas lágrimas que iam em direção ao asfalto. Os ventos de inverno, murcharam meu coração...

Fin..

Obs: "Wither. I Mean... Winter". Gostei da composição que eu fiz entre a semelhança de sonoridade das duas palavras. Enquanto "Wither" é murchar, "Winter" é inverno. Se bem o inverno realmente murcha as plantas. Bom, no final acabou ficando legal pro final do especial.

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 30: Anna Lee Pt. 6 - Fading Away

Eu sabia que um relacionamento em que as duas pessoas não se vem e que dependem de algum programa de computador para poderem se comunicarem, não dá certo. Mas mesmo assim eu fui em frente, mesmo com temores, mesmo com receios, com medo de ser ferido novamente.

Dito e feito. Perto da metade de Maio, rompemos. Ela me disse coisas que simplesmente não foram legais de ler, porque eu ainda amava ela. Mas eu sabia que isso iria acontecer. Estava mentalmente e espiritualmente preparado para qualquer coisa que pudesse vir. Graças a isso, mantive a calma durante a conversa e me contive. Foi um daqueles momentos que você deixa completamente e infantilidade que possui e levanta uma maturidade sei lá daonde.

Mesmo com o relacionamento terminado, ainda ficamos amigos, conversando somente de vez em quando e geralmente, quando eu chamava ela. O pior é que eu ainda amava ela durante esas horas, mesmo que pouco, mesmo que imperceptível. Era o início do completo sumisso de qualquer sentimento que eu possuia e o total abandono do que ela sentia.

Obs: Fading Away é nada mais, nada menos, do que baseado em duas músicas: Gone Away (Offspring) e Fade to Black (Metallica). Acho que o resultado ficou bem legal :D

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 29: Anna Lee Pt. 5 - Black Clouds Raining Over Me

Yep. Estava feliz demais. Um tempo depois, pedi ela em namoro. Ela aceitou no exato momento em que eu pedi. Ficar mais feliz, era quase impossível.

Não. Tinha algo que poderia me fazer mais feliz. Esse algo era vê-la com meus próprios olhos, já que nos limitavamos a apenas conversas paradas e silenciosas enquanto eu ouvi alguma música. Infelizmente, Março passou bem rápido e devido a dificuldades minhas de sair de casa e algumas dela, o mês terminou sem nos vermos, novamente.

Abril chegou. Já estava feliz com meu "relacionamento", mas Abril ainda era o mês do meu aniversário. Fiquei ainda mais animado. Em nossas conversas durante o mês, eu pressionava e tentava convencê-la de nos vermos em breve. Irritei tanto, que perto do fim do mês (um pouco antes do meu aniversário), nos vimos. Aquilo sim era um momento inesquecível: eu lembro a casa, o clima, a roupa, a conversa, exatamente tudo. Pedi ela em namoro novamente, só que agora, cara-a-cara e novamente, ela aceitou. Fui embora com lembranças maravilhosas.

O mês passou praticamente assim. Sem mais coisas importantes (além disso e do meu aniversário, lógico) e rapidamente, Maio chegou. O tempo estava ficando mais frio graças ao Outono que chegava somente agora. Mas não era a única coisa que estava ficando fria.

Obs: o título tem base em duas coisas. Uma delas é o último album do Dream Theater (Black Clouds and Silver Linings) e a outra é de uma certa filosofia que Anna tinha me contado. Achei interessante de colocar como título.

Diário de Bordo de Uma Vida Limitada - Capítulo 28: Anna Lee Pt. 4 - Shout, Scream, YELL!

2010 começou. Era um Janeiro fantástico: férias, PSP, cds novos. Mas, igual aos últimos meses, durante Janeiro passei me apaixonando cada vez mais por Anna. Não sabia mais o motivo, só sabia que entrava no msn todos os dias para ver se ela estava online. Foi nesse mês também que percebi uma mudança drástica em nossas conversas: elas tinham ficados cada vez mais longas do que nunca. Pelo histórico eu vi quantos Kb nossas conversas "pesavam".

Mas ai chegou Fevereiro, e o valor aumentou ainda mais. Era vísivel que conversamos bastante, e não somente de assuntos babacas ou fúteis, mas sim, sobre a vida, a escola, tudo. Era nesse exato mês que eu dizia para mim mesmo: "Você tem que falar pra menina o que você sente! Não esconda por mais tempo!". Mas por mais que eu tentasse, nunca conseguia.

Enrolei tanto, mas tanto, que Março chegou. Logo no começo do mês, eu ganhei a melhor notícia em anos: ela, dando enfoque no ELA, me disse que me A-M-A-V-A! Não aguentei. Mantive a calma por um momento mas a emoção era muito grande: sai pulando e berrando de felicidade.

É, a felicidade bateu na minha porta. Pena que ela saiu cedo demais...

Obs: Todas as palavras do título querem dizer a mesma coisa: "Gritar/Grito" ou "Berrar/Berro", sendo baseado tambem em 3 músicas dferentes (Shout do Black Tide, Scream do Avenged Sevenfold e Rebell Yell do Billy Idol).